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segunda-feira, 16 de março de 2009

O corpo humano tricolor

Se analisarmos o Joinville Esporte Clube como um corpo humano, cada parte da maior criação divina tem sua função e sua explicação. E no tricolor também é assim. O cérebro pode ser definido pelo técnico Gelson Silva, que pensa, age, vê e sente o que é melhor para a equipe. Além de cordenar o esqueleto, que pode ser definido como a equipe, os membros superiores e inferiores. Os pés poderiam ser Marcelo Silva e Lima, e as mão o goleiro Fabiano. As pernas uma Carlinhos Santos e outra Ricardo Oliveira, de tanto que correm pelo gramado. A glândula pineal, também chamada de terceiro olho, responsável por um monte de funções no organismo pode ser definida por Nereu Martinelli, que montou um timaço. E o coração? O coração é emoção, é sentimento. É amor e ódio, é alegria e tristeza. São gritos e lágrimas. O coração só pode ser definido como a torcida jequeana. A maior e mais apaixonada do estado. Que sofreu durante anos com a escassez do bom futebol na cidade, mas que hoje ri à toa com a boa fase do clube. Mas este corpo humano também tem problemas e dores. Hoje a falta de um calendário no segundo semestre significaria ao corpo humano tricolor, um câncer em fase terminal, mas que não acontecerá com a ida para o quadrangular final e posterior conquista da vaga na Série D. Ah, este corpo humano também tem dores de cabeça (Chapecoense), artrite (Atlético de Ibirama), mal estar (arbitragens) e uma pequena pedra no rim chamada Avaí. Mas o corpo humano tricolor está em tratamento, e ao que tudo indica, terminará um ano com um físico e uma alto estima que há tempos não se via.

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