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sábado, 20 de março de 2010

Até quando

 Santo “Dios” até quando o povo catarinense vai agüentar as presepadas do presidente da Federação Catarinense de Futebol (FCF), Delfim de Pádua Peixoto Filho?

Há anos comandando o futebol catarinense, o “barbudo” que trata diferente os diretores de clubes que não contribuíram para a construção do novo prédio da FCF em Balneário Camboriú, hoje não é mai bem visto em Joinville.

A cada hoje que ele está presente na Arena, ouve da torcida cobras e lagartos. E até com certa razão? Por que Joinville, a maior cidade do estado não tem nenhum árbitro apitando no Catarinense? Por que ele não toma providências contra o tal Ganso e o Dadá, sempre ajudando a derrubar o tricolor (nem vou falar do Zé Acácio)?

Chega logo 2014, pra ver se alguém que seja no mínimo imparcial assuma a cadeira de presidente da FCF, porque o Barbudo’s man vai até 2014, numa norma da CBF que até a Copa do Mundo do Brasil os presidentes de federações não serão alterados. É mole?

quarta-feira, 17 de março de 2010

Coxa em Joinville

Prevaleceu o bom senso e o Coritiba vai mesmo mandar seus 10 jogos (eu disse em dezembro que quando a poeira abaixasse, a punição seria reduzida para menos da metade) aqui em Joinville. Estrada duplicada, cidade fantástica, estádio moderno, pedágio barato, tudo isto favoreceu para que Joinville fosse escolhida pelo Coritiba para mandar seus jogos da Série B.

Quem ganha?

Quem vai ganhar com o aluguel da Arena é a prefeitura, mas e o gramado? A responsabilidade pela conservação é do tricolor, então que o JEC faça um acerto com os coxas para que liberem um cascalho para a conservação do gramado, porque aqui não é a casa da mãe Joana, que os caras vêm, estragam vão embora.

E os vândalos?

Estive naquele fatídico jogo em que o Coxa perdeu para o Fluminense e acabou rebaixado. Os vândalos certamente não aparecerão aqui em Joinville, mas mesmo assim a polícia militar deve tomar todas as medidas para que nada aconteça. Para Joinville será bom pela movimentação no comércio, bares, restaurantes e os jogos serão transmitidos para o Brasil todo.

JEC contrata

Foto: Site JEC

Enquanto não chega os atletas do Cruzeiro, Nereu segue contratando. O meia Juninho de 31 anos, já teve passagens por Palmeiras 2002, União Barbarense em 2003, futebol polonês e ucraniano.

Chegou no começo de fevereiro deste no Vila Nova-GO, mas na troca de técnico, acabou dispensado pelo técnico Edson Gaúcho.

 Em contato com a assessoria do Vila Nova, o meia não ficou nem um mês no clube. Ainda é aguardada a chegada de mais um zagueiro e um volante, em caráter de urgência.

Ele chega, supostamente para o lugar que era para ser de Beto, que acabou trocando o JEC pelo Brasiliense.

** atualizado 17 horas

terça-feira, 16 de março de 2010

A vaia e os três pontos

Caros leitores da nova e velha geração. Literalmente, da partida contra o Brusque o importante foram os três pontos e um pouco do primeiro tempo. Mesmo vencendo o jogo, o tricolor deixou o campo sob fortes vaias de uma torcida que há anos anseia por um título de grande expressão. E Mauro Ovelha sentiu a pressão já no primeiro jogo, com a torcida berrando em seu ouvido, gritando tira o Chris, tira o Lima, vamos mexe Ovelha. Muito sereno, o novo técnico do tricolor soube absorver as críticas e terá uma semana para mudar a postura de um time completamente inconstante entre o primeiro e o segundo tempo.

Willian, quem?

Pelo que se viu na Arena, em seu primeiro jogo, o meia Émerson fez muito mais que Willian. Armou, criou, lançou , correu muito e ainda ajudou na marcação quando o time estava com um jogador a menos. Mesmo sem entrosamento, o habilidoso meia tem tudo para ser o camisa 10 tão aguardado pela diretoria do JEC.

Que coisa feia.

O segundo tempo contra o Brusque foi de chorar. Levar pressão em casa de um time que luta para não cair é inadmissível. E não me venham com esta de que o JEC estava com um jogador a menos, porque lá em Criciúma, também com um a menos o tricolor foi buscar o resultado. Faltou postura, garra e vontade em defender a camisa tricolor.

Ovelha berrou!

O técnico do tricolor quase teve um “piripaque” na beira do gramado pedindo para os jogadores saírem da defensiva. Foram mais de trinta minutos de pressão do Brusque que não chegou ao empate, graças ao goleiro André e a péssima qualidade ofensiva do tal Bruscão. Por lá só salva Viola, que apesar de vovô, ainda tem um refinado toque de bola.

Adeus, Beto!

Por isto que eu concordo com Nereu Martinelli em não avisar a imprensa sobre as contratações do JEC, muito menos dar pista. Bastou ele falar que o jogador tinha atuado no Fluminense e Atlético Mineiro, para que o Orkut se encarregasse de achar o jogador. Descobriram que era o Beto, ele disse que vinha, a notícia se espalhou e ele desembarcou no Brasiliense. Entre jogar a Série B e a Série D, Beto não pensou duas vezes e parou na capital da corrupção brasileira.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Vitória apertada

O Joinville venceu agora pouco o Brusque por 3 a 2 num jogo que teve de tudo. O tricolor começou com força total e com o apoio da torcida, foi pra cima. Com menos de dez minutos o JEC já tinha levado perigo ao gol de Wender.

Aos 12 minutos, Lima girou e foi derrubado na área. Pênalti que ele mesmo cobrou com paradinha e fez. No lance o goleiro Wander machucou o antebraço e foi substituído por Marimon.

O JEC continuava pressionando. Com Eduardo bem pela esquerda e Tesser pela direita, o tricolor atacava muito pelas pontas, deixando o meio mais aberto para o estreante Émerson fazer seu jogo.

E deu certo. Aos 32 minutos, o garoto Eduardo foi levando, levando e do meio da rua soltou a bomba para fazer 2 a 0. Um golaço. A partir dali o Brusque se perdeu e o tricolor poderia ter feito três e até quatro.

Maldição voltou

A maldição do segundo tempo voltou a atacar os jogadores do tricolor na Arena. O Brusque veio para o tudo ou nada, e de tanto pressionar o tricolor, Viola aos 15 minutos da etapa final, acabou conseguindo um pênalti e a expulsão de Lacerda. Ele mesmo bateu bem e descontou.

Com um a mais, o Brusque era só pressão e só não fez o gol de empate, porque André fez duas defesas difíceis. Foram 25 minutos de massacre do Brusque. Pelo andar da carruagem, o gol do time visitante era questão de detalhes.

Recuado, apático, o Joinville era pressionado e não conseguia sair de seu campo defensivo. Até que num lance bobo Rogélio foi expulso aos 42. Com a quantidade numérica igual, as coisas se acalmaram e num contraataque, Charles foi derrubado dentro da área.

Ricardinho bateu e fez. Mas o torcedor ainda tinha de passar por mais um sufoco. Aos 47, Pantico cobrou a falta de longe e André aceitou, mas não havia mais tempo para o Brusque tentar o empate.

O JEC venceu o jogo, mas saiu de campo sob fortes vaias da torcida, que sabe que o tricolor não sofreu mais um empate, porque os sapos enterrados da Arena, estavam num gostoso sono de uma agradável segunda-feira.