Araldite/Univille perde para Brasília

O Basquete de Joinville não resistiu à força do atual campeão brasileiro e da Liga Sul-americana e foi derrotado na noite desta sexta-feira por 91 a 81.

A Araldite/Univille encostou no placar em diversos momentos da partida, mas o Brasília soube controlar as ações nos momentos capitais.

 O armador Nezinho e o ala/pivô Guilherme Giovanonne, inspirados, foram os principais pontuadores do jogo – 21 pontos cada um.

O ponto crucial foi aconteceu no final do terceiro quarto, quando o time joinvilense ficou a apenas dois pontos de Brasília, mas no último quarto, os candangos cresceram novamente no jogo e aumentaram a diferença para dez pontos e foram cadenciando o jogo até o final.

Joinville arriscou e perdeu muitos arremessos da linha dos três pontos, enquanto isto, aos poucos, Brasília ia fazendo o seu trivial.

Mas uma vitória amanhã contra o Uberlândia, já recoloca a Araldite/Univille no caminho certo novamente.

JEC contrata Max

Foto: Assessoria de Imprensa JEC

Nereu Martinelli foi ao aeroporto buscar a possível solução para os problemas no gol do Joinville Esporte Clube. O goleiro experiente Max, chegou a pouco e já foi apresentado no Blue Tree Towens

O Joinville acertou a contratação do goleiro Max, 35 anos. Conhecido no cenário do futebol nacional, ele chega para agregar segurança e experiência ao gol do Tricolor.

Max defendeu o Vila Nova-GO nas últimas três temporadas, onde foi ídolo. Em 2010, teve papel decisivo na permanência do Vila na Série B do Campeonato Brasileiro. O clube goiano escapou do descenso na última rodada. O contrato firmado entre o JEC e o goleiro é válido até o fim de 2011.

Revelado pela Portuguesa da Ilha (RJ), Max passou grande parte da trajetória esportiva no Rio de Janeiro, sua cidade-natal. O auge da carreira veio no Botafogo. Max defendeu o alvinegro carioca por seis anos. Neste período, conquistou o título do Campeonato Carioca, da Taça Guanabara e da Taça Rio.

Ficha

Nome: Maxlei dos Santos Luzia

Apelido: Max

Data nascimento: 27/02/1975

Local: Rio de Janeiro (RJ)

Idade: 35 anos

Altura: 1, 85 m

Peso: 87 quilos

Clubes anteriores: Portuguesa de Ilha (RJ), Bangu (RJ), Friburguense (RJ), América (RJ), Botafogo (RJ), Vila Nova (GO).

Principais títulos: Taça Guanabara, Taça Rio e Campeonato Carioca (Botafogo)

Figueira goleia JEC ao natural

Pelo que vi no domingo, o JEC era ainda um time muito entrosamento, mas que na base da raça virou pra cima do bom time do Brusque. Esta raça aliada as entradas de Fernandinho e Lima na partida, poderiam surpreender o Figueirense. Ficou no poderiam.

Com Zanuto e Dias no meio campo tricolor, o alvinegro passeou. Breitner e Herber, sempre alternando de lado confundiam o meio campo, e com isto a zaga tricolor ficava sobrecarregada, ainda tendo que se preocupar com Reinaldo e Maicon que vinha como homem surpresa.

O jogo começou com o Figueira abrindo  o placar logo aos 3 minutos. Juninho levantou a bola na área, a bola desviou em Souza e Renato colocou no fundo do gol.

O tricolor sentiu o gol e depois só deu alvinegro, que aos 21 minutos fez o segundo com Breitner. Após receber o passe de Maicon, o camisa 10 do Figueira bateu colocado. Paulo Sérgio até espalmou, mas não evitou o segundo gol.

Leandro Machado então sacou da equipe Rodeio para colocar Daniel na direita. Eduardo cairia na esquerda e Fernandinho ficaria liberado para jogar mais como ala/armador.

Um erro capital, porque a zaga ficou ainda mais descoberta e o Figueira, se tivesse aproveitado as oportunidades, poderia terminar o primeiro tempo com um placar ainda maior.

Segundo Tempo

Edinho voltou no lugar de Aldair, e logo teve uma chance grande para descontar, mas isolou a bola.

Aos seis minutos, Lima mostrou porque nunca irá se firma em time grande do Brasil. Um baita atacante, mas com uma cabeçinha de dar dó. Infantilmente, o atacante deu uma cotovelada no zagueiro Renato e foi direto pro chuveiro.

O que já estava fácil, virou um passeio. Heber saiu para entrada de Wellington. Aos 11 minutos, após receber cruzamento, o mesmo Wellington deixou o seu de letra, um golaço. A goleada começava se desenhar.

Sem Lima a referência na frente foi embora e o Figueira apenas administrava a boa vantagem conquistada em casa. A coisa ficou ainda pior aos 41 minutos, quando Fernando Miguel de falta acertou o canto de Paulo Sérgio e marcou o quarto gol, fechando a goleada. Figueira 4 x o JEC.

Lima mais uma vez deixou a desejar, tem um futebol refinado, mas uma cabeça curta, curta... Fernandinho ainda precisa melhorar muito. Ramon fez o trivial. Souza e Paulo Sérgio falharam muito e Eduardo definiu tudo no final do jogo “Levamos um baile aqui hoje”...

Basquete Feminino

A ABF/Joinville fará dois jogos em casa. Assim como no basquete masculino, as nossas meninas precisam do apoio da torcida. Vamos comparecer e dar aquela força para o Basquete Feminino.

Marketing

A nova empresa de marketing do JEC, VO2, já está dando mostras da visível melhora no setor. Presente em todos os eventos do JEC, seja em jogos ou em apresentações de atletas, a empresa promete revolucionar o marketing do tricolor.

Como usar a imagem?

Pra quem não tinha nada, o pouco que ele fizerem já será muito. O meia Ramon e o ala esquerdo Fernandinho poderiam ter suas imagens melhor exploradas.

Por que não fazem outdoors na cidade, em um deles, coloca a imagem do Ramon e no outro do Fernandinho, ambos convidando os torcedores a tornarem-se sócios, de mãos abertas chamando a torcida?

Ações de marketing

Esta é apenas uma das várias ações que poderiam ser realizadas. Uma vez por mês, o tricolor poderia sortear uma Tv LCD para os sócios que estão em dia.

Sortear camisas do JEC. Sortear um jantar no Zum por exemplo que é patrocinador com alguns atletas.

São coisas simples, mas que demonstram que assim como o sócio valoriza o JEC, o JEC também o faz.

Delfim x Arena

O presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim de Pádua Peixoto Filho, está com suas vindas comprometidas na Arena Joinville.

Isto porque agora é proibido fumar em locais cobertos, justamente onde fica o barbudo que se acha dono dos clubes e da Federação.

Ele agora não poderá mais acender seu charuto fedido e imprudente no setor da tribuna de honra. Bom pode até fumar na descoberta, mas lá é certamente “persona non grata”.

Treinos no CT com portões fechados

Agora sim o JEC pode enfim fazer o que bem entende dentro do CT. Por isto a coluna tanto insistia na bendita reforma do Centro de Treinamentos. Se vai treinar na Arena ou em qualquer campo, a privacidade é zero.

Casa do JEC

Mas lá no CT não. Como é de propriedade do tricolor, os treinamentos “secretos” enfim poderão acontecer. Quantas vezes o técnico Leandro Machado teve de fazer suas jogadas ensaiadas, sejam elas faltas, ou escanteios, aberto para todos verem. Isto sem falar na privacidade que muitas vezes se faz necessário.

Ramon

Tinha visto em alguns treinos, mas a expectativa para vê-lo jogar era grande. Será que enfim o tricolor acabaria com a sina de não achar o camisa 10 de ofício, o cérebro pensante da equipe? Se a primeira impressão é a que fica, Ramon foi sim uma excelente escolha.

Marcelo Silva e os frutos

Este aí sentiu a fúria da torcida no jogo contra o Brusque. A coluna alertou Marcelo Silva que os jequeanos não toleram mais corpo mole e chinelinho. A briga interna com Carlinhos Santos o fez não jogar quase nenhuma partida decisiva, quando o JEC mais precisava na Série D.

Vaias estrondosas

Recebeu da torcida ao ser substituído vaias estrondosas. Nem Willian, o eterno “canela de vidro”, hoje no Brusque, foi tão vaiado quando Marcelo Silva. Bateu no peito, foi abraçado pelo técnico Leandro Machado, mas a torcida não aliviou com toda razão. Afinal se os diretores não cobram as atitudes erradas de alguns atletas, alguém tem de cobrar né?

Pantico

Outro que a torcida pegou no pé. Perdeu um gol incrível e ainda por cima há tempos não vem jogando nada. Dentro de campo mais reclama que joga. Com a volta de Lima e a entrada de Fernandinho no time, deve perder espaço. Se bem que quando foi substituído foi ovacionado pela torcida do Brusque...

Gols JEC 2 x 1 Brusque - Camp Cat. 2011

Virada tricolor na raça

O Estadual para o tricolor não poderia ter começado melhor. Tudo bem que foi dramático, até os minutos finais mais o importante foram os três pontos conquistados na vitória em cima do Brusque por 2 a 1.

O jogo começou morno. Ramon aos 4 minutos bateu falta na mãos do goleiro. O Brusque porém buscava mais o gol. A partida ficou truncada no meio campo. Por muitas vezes, o JEC ficava todo recuado, olhando a zaga do Brusque tocar a bola de um lado para outro no meio do campo.

Parecia jogo de compadre, um não ataca e outro não marcava. A história começou a ficar diferente aos 29 minutos. Ramon tocou para Daniel que cruzou para Marcelo Silva. Sozinho dentro da área, isolou a bola.

Aos 44 minutos, o JEC perdeu uma chance boa de gol. Após escanteio cobrado por Ramon a bola percorreu toda a pequena área e não apareceu ninguém para mandar para o fundo da rede.

Mas aos 46 o gol mais perdido do ano. Pantico recebeu de Marcelo Silva e partiu sozinho do meio campo. Acabou chutando em cima do goleiro brusquense que mandou a bola para escanteio.

Segundo Tempo

Pantico e Marcelo Silva estavam muito mal na partida e foram substituídos na segunda etapa. Entraram Edinho e Aldair. Com cara de homem e trocentas tatuagens, o menino do Jardim Iririú botou a velharada pra dançar.

Mas antes disto, aos seis minutos o Brusque abriu o placar com Têti, que bateu fraco, mas o goleiro Paulo Sérgio e o zagueiro Souza bateram cabeça e a bola acabou entrando.

Depois do gol, o volante Tiago Soler foi expulso. Mas acreditem, com um a menos o JEC melhorou. Partiu pra cima e buscava o empate nos chutes de longe com Ramon e Rodeio.

E de tanto insitir veio o empate num gol espírita, o de número 3.000 do JEC. Aldair carregou a bola pelo lado direito até a linha de fundo e soltou um foguete. A intenção era cruzar, mas a bola acabou entrando direto pro gol. Um golaço aos 33 do segundo tempo.

Ali o empate já era lucro, pois o tricolor estava com um a menos. Mas Aldair estava mesmo inspirado. Aos 39 caiu pelo lado direito, entortou o zagueirão e mandou pra área. No rebote, o estreiante Ramon só teve o trabalho de mandar para as redes e fazer a alegria da galera.

Uma virada fantástica que acabou de vez com qualquer pretenção dos visitantes. Final JEC 2 x 1 Brusque e muita festa na Arena Joinville.