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sábado, 26 de março de 2011

Melhores momentos Araldite/Univille 88 x 70 Vitória

sexta-feira, 25 de março de 2011

Araldite/Univille vence Vitória

O Basquete de Joinville fez o dever de casa na noite desta sexta-feira, no ginásio Ivan Rodrigues, e passou pelo Vitória, do Espírito Santo, por 88 a 70.

O cestinha do jogo foi o ala/armador Schneider, com 19 pontos. Ele veio do banco de reservas e, na metade do segundo quarto, acertou a mão na linha dos três pontos, impulsionado a equipe rumo ao triunfo.

O jogador terminou a partida com 100% de aproveitamento nas bolas de dois pontos (3/3) e 57% nas bolas de três pontos (4/7).

Com Paulinho poupado em função de uma inflamação no tendão (ele jogou apenas três minutos), o ala Audrei comandou as ações do Joinville nos primeiros minutos.

O time abriu vantagem no início, mas o Vitória encostou nos instantes finais do primeiro quarto: 16 a 14.

No começo do segundo período o time capixaba passou à frente no placar pela primeira e única vez no jogo. Mas nada que abalasse a confiança do Joinville.

O grupo mais uma vez mostrou a sua força e os jogadores que vieram do banco mantiveram o nível e garantiram a vitória.

Dos 12 relacionados para o confronto desta sexta, 11 pontuaram. Dos considerados titulares, destaque para Manteguinha, com 12 pontos, e Shilton, com sete pontos e nove rebotes.

A partir do terceiro quarto o Joinville disparou. A Araldite/Univille, que foi comandada pelo auxiliar técnico Espiga pela última vez – a punição de Bial encerrou –, chegou a abrir quase 40 pontos de diferença e não teve dificuldade para administrar o resultado.

Espiga aproveitou para colocar todos os atletas em quadra e dar ritmo de jogo ao grupo.

A Araldite/Univille volta à quadra no próximo domingo, às 11 horas, diante do Vila Velha. Um resultado positivo coloca o Joinville de vez na briga pelas quatro primeiras posições.

O técnico Alberto Bial, que cumpriu a punição de três partidas, assume a direção do time novamente.


Ramon dá sua versão do caso "Lima!"


Se Lima age como se tivesse 15 anos de idade, Ramon demonstra-se um "gentleman".  A imagem acima foi tirada da página principal do site Globo.com, onde a declaração de Lima que afirma que "Ramon acha que é o Pelé" ganhou os noticiários esportivos do país.

Agora pouco na Arena Joinville, Ramon mostrou porque é o melhor atleta dentro e fora de campo do tricolor neste Estadual.

Perguntado sobre as declarações de Lima, Ramon apenas disse que faz parte do mundo do futebol e que o adversário dele é o Avaí no domingo e não um companheiro de equipe.

Agiu com malandragem, saiu pela esquerda. E como um tapa de luva de pelica em Lima, disse que no domingo contra o Leão vai deixar o atacante na cara do gol se tiver oportunidade.

Lima falou uma bobagem que se espalhou pelo Brasil inteiro. Ramon em nível local tentou contemporizar.

Já Lima optou em não dar entrevista. 

 

quinta-feira, 24 de março de 2011

Coluna desta semana

Coluna desta semana

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quarta-feira, 23 de março de 2011

Derrota e crise na Arena

No post de hoje, falei da importância da partida contra a Chapecoense no Oeste do Estado. A missão do tricolor não era nada fácil, afinal neste Estadual o Verdão ainda estava invicto jogando em casa (dos sete jogos, cinco vitórias e dois empates).

E vai continuar invicto pelo menos até a próxima rodada. Com um gol de pênalti de Aloísio aos 37 minutos do segundo tempo, a Chapecoense venceu o JEC pelo placar de 1 a 0.

E ficou barato. Se não fosse pelas defesas milagrosas de Max, tanto no primeiro quanto no segundo tempo, o placar poderia ter sido até mais elástico.

A Chapecoense começou pressionando o tricolor e com menos de dez minutos, já tinha chego duas vezes com perigo ao gol de Max. Na primeira Aloísio chutou para fora, mas aos 7 minutos Neílson mandou um foguete que obrigou Max a fazer uma grande defesa.

O JEC pouco chegava ao ataque. A chance de maior perigo foi na falta cobrada por Ramon aos nove minutos que o goleiro Rodholpo defendeu.

Passado isto, a Chapecoense que tinha maior volume de jogo, encurralou o tricolor no campo de defesa, e perdeu inúmeras chances de gol. Como alertamos antes, a arma do Verdão é o ataque pelos flancos ora com Thoni pela direita, ora com Aelson pela esquerda.

Aos trinta minutos, Clevérson, que aqui na Arena já tinha perdido um gol cara a cara com Paulo Sérgio, desta vez viu Max crescer na sua frente e desperdiçou uma ótima oportunidade.

Na etapa complementar a estrela de Max voltou a brilhar e o camisa 1 do tricolor fez várias defesas importantes, como no belo chute de Neílson que o arqueiro mandou para escanteio.

O bom atacante Aloísio do Verdão queria mesmo apagar a má impressão com o seu torcedor (ele bateu um pênalti "a la Loco Abreu' com cavadinha contra o Imbituba e perdeu) e conseguiu.

O gladiador, como é conhecido, lutou até o fim. Correu, chutou, marcou e foi premiado aos 37 do segundo tempo. O zagueiro Pedro Paulo, levou um "come" do camisa nove do Verdão e infantilmente derrubou o atleta na área.

Pênalti indiscutível que o próprio Aloísio bateu e marcou, decretando a vitória e a liderança absoluta do returno.

Mas o lance mais polêmico do jogo, veio aos 44 minutos, quando o tricolor tinha uma falta da entrada da área para bater. Ramon, o cobrador oficial, ajeitou a bola e tomou distância para cobrança, quando "do nada" aparece Lima e mete um bago, estragando a jogada de Ramon.

Ali, aconteceu o que há mais de um mês venho falando. Lima e Ramon não se dão. O motivo seria o alto salário que Ramon recebe, e com isto Lima perdeu seu status de "estrela" tricolor.

A bomba estourou mesmo no final do jogo. Ao ser questionado sobre a partida Lima respondeu. "O problema é o individualismo do Ramon, que acha que é o Pelé, aí não dá".

Falou o que pensava, mas na hora errada. Lavou roupa suja, como se diz no jargão popular, no lugar mais impróprio, os microfones das rádios.

Lima instalou uma crise onde não existia. Se o grupo estava rachado apenas internamente, agora é visível para todo mundo. E o pior é que já no próximo domingo, o tricolor tem uma bucha pela frente. Recebe o embalado Avaí.

Giba até tentou contemporizar, mas não adiantou. Lima, cabeça de 15 anos, soltou uma frase que pode ter jogado fora de vez o Estadual.

A semana será longa pelos lados da Inácio Bastos...




A importância deste jogo

Foto; (site goldachape.com.br)

Logo mais, às 20:30, horário de Brasília, o tricolor entra em campo para enfrentar a líder do returno, Chapecoense.

Jogar na hoje Arena Condá sempre foi complicado. Além da torcida vibrante, a Chapecoense tem um bom aproveitamento quando joga em seus domínios.

Não é a toa que venceu Avaí (2 x0) returno e Criciúma (3x2) turno. Só não venceu o Figueirense (3x3) por que a zaga alvinegra jogou muita bola.

Até agora, foram sete jogos em casa, sendo cinco vitórias e dois empates, ou seja, em casa o Verdão do Oeste ainda esta invicto.

Apesar de tudo isto, o JEC vai muito confiante para o jogo desta noite. Fernandinho retorna na ala esquerda e volta a dividir com Ramon a criação do tricolor.

Lima se estiver inspirado lá na frente, ao lado de Jaílton ou Jonatas (Giba ainda pensa em quem colocar, mas
Jaílton deverá começar jogando), poderá ajudar o tricolor.

Claro que os vacilos contra o Concórdia não podem acontecer, porque o ataque da Chapecoense é bem mais qualificado que o do Galo e o Aloísio (que perdeu aquele pênalti com cavadinha contra o Imbituba) está na mira da torcida da Chape, que exige bons resultados.

Pelo que vi em alguns jogos da Chapecoense, a bola aérea é um de seus principais trunfos, sempre com Badé pela esquerda e Toni pela direita.

Já por outro lado, a zaga do tricolor não tem ido bem, quando recebe bolas alçadas na área. Contra o Marcílio, por exemplo, foram mais de dez cabeçadas do adversário do gol de Max, sendo uma delas na trave.

Contra o Concórdia a mesma coisa. Além de uma boa na trave, os gols saíram de dois cruzamentos. No primeiro gol, a zaga não cortou e Rodrigo Crasso marcou. No segundo, Julio Bastos e Tiago Real bateram cabeça e Miro Bahia fez o gol.

Giba certamente estudou a Chapecoense. Vencer será um grande passo rumo à classificação. Empatar deixa ainda o tricolor com chances, mas uma derrota no oeste, praticamente tira as chances do Joinville neste returno.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Em busca da primeira vitória

Um clássico catarinense vai movimentar a terceira rodada da Liga Futsal 2011. Em busca da primeira vitória na competição nacional, a Krona/Joinville/Dalponte recebe nesta terça-feira (22/03), às 20h15min, no ginásio da Univille, em Joinville (SC), o Hipper Freios/Unisul, de Tubarão (SC).

Este será o último jogo da Krona antes de uma maratona de três jogos longe da torcida, contra a Assoeva (RS), Carlos Barbosa (RS) e Copagril/Faville/Dalponte (PR).




domingo, 20 de março de 2011

JEC fora do G-4


Se na rodada passada todos os resultados favoreceram o tricolor, desta vez não. O Joinville jogou no sábado contra o Concórdia, podendo até “dormir” líder do Estadual.

O Criciúma goleou o Brusque e chegou aos sete pontos. Já o tricolor novamente não fez o dever de casa, empatando com o pior time da competição por 2 a 2.

O JEC perdeu dois pontos importantes que além de lhe tirar do G-4, podem custar caro numa eventual classificação.

A Chapecoense, próximo adversário tricolor, foi a Blumenau e venceu o Metrô por 3 a 1, se mantendo na liderança com dez pontos.

O Avaí, jogando em Imbituba, não tomou conhecimento do Zimba e aplicou um sonoro 4 a 0, goleada esta que recoloca o Leão no G-4

O Figueira suou, mas conquistou um importante vitória em casa contra o chato Marcílio Dias por 2 a 0.

E o tricolor terá três jogos fundamentais para a classificação no Estadual. Na quarta-feira (23) vai ao oeste do estado enfrentar a Chapecoense. Depois no domingo recebe o Avaí e volta a jogar fora de casa contra o Criciúma.

Terá agora de buscar fora, os pontos que perdeu em casa, contra o fraco time do Concórdia.

E Giba precisa achar uma alternativa para quando Ramon não estiver bem. No empate de sábado o meia estava num dia ruim e não acertou quase nada. E como ele parou, todo o JEC parou.

Giba também poderia ter estudado um pouco mais o adversário, que veio com uma linha de cinco lá trás e era um jogo muito mais para Aldair, ou até mesmo Pantico, para tentar pelas pontas furar o bloqueio da defesa.

Mas uma coisa é certa, por que todo ex-atleta do tricolor, que geralmente é fraco tecnicamente, quando vem jogar contra o tricolor na Arena, desequilibra?

O desengonçado Miro Bahia, que aqui não fez nada, com o gol no apagar das luzes graças a Julio Bastos, pode ter comprometido as chances do tricolor no Catarinense.