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sábado, 29 de janeiro de 2011

Gol Jec x Chapecoense 1º tempo

Atraso na Arena

A partida marcada inicialmenente para as 19:30 já está com mais de meia hora de atraso. Mas ao que tudo indica vai rola jogo na Arena Joinville porque a chuva já diminuiu bastante. O árbitro Ronan M. da Rosa solicitou mais meia hora para decidir se terá ou  não jogo.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Torcedor Roberto Ur soltou a boca!


Reproduzo na íntegra o email que recebi do senhor Roberto. Palavras de torcedor que pensa no bem maior do Joinville Esporte Clube. Pegou pesado com alguns setores no JEC, mas em nome da democraciaa o email será publicado na sua totalidade.

Interessante a visão de Roberto sobre as contratações do JEC. A torcida não está engolindo as transações que beneficiam ao empresário Nereu Martinelli. Vale a pena ler e refletir.  

Primeiramente, Parabéns (com ‘p’ maiúsculo mesmo) pela sua coluna no Gazeta de Joinville dos dias 26 a 31 de janeiro de 2011. Enquanto a maioria (quase totalidade) da imprensa esportiva de Joinville só elogia (?!?) o Jec e o Nereu Martinelli, você escreveu o que realmente acontece e criticou de forma inteligente.

O Jec, nos últimos 10 anos vem sendo uma total vergonha para a cidade. Administrações amadoras e ineficazes, que já começaram com o Mauro Bartholi (que dizia que o Jec não tinha torcida e vivia reclamando de tudo) fizeram o time perder, em campo, nos últimos tempos, queira ou não, a alcunha de ‘grande’ em Santa Catarina.

Hoje, times pequenos do estado vêem a Joinville e fazem aqui o que bem entendem. Times como o Chapecoense, Brusque e até o ressuscitado Caxias daqui, trabalham com um profissionalismo e capacidade administrativa que superam a nossa diretoria em tudo.

Nesses últimos 10 anos, o Jec chegou a ter um rendimento mensal de meio milhão de reais (!), acredite, e o time melhorou? Não, vem numa decrescente assustadora...

Agora, com o Sr. Nereu Martinelli e Cia a coisa só piora. Bobo é quem não enxerga isso. O que esse povo ganhou pelo Jec (sem contar o Márcio, que acho que não manda nada ali...)? Vamos relembrar um pouco:

Trocaram quantas vezes de técnico em apenas 1 ano? O Sérgio Ramires foi o único que ganhou algo e foi despedido por quê? Não quis escalar determinado jogador (César Prates ou outro?). Despedir um técnico que ajudou a colocar o time na final do Catarinense e contratar um que foi vice várias vezes...

Na final no Catarinense foi revoltante ver jogadores pipocarem, fugirem da responsabilidade, principalmente o nosso ‘Limatador’, tão aclamado por alguns da imprensa e por parte da torcida.

Um pipoqueiro, vadio, que faz corpo mole quando não quer jogar ou cava expulsões. Um cara que só faz gol em time pequeno, que não disputa bola com zagueiro (note, ele sempre fica atrás, nunca se antecipa), um cara que ficava desfilando pela cidade com uma jovem menina. Esse ‘cara’ tem vaga cativa no time, igual a outro ‘cara’ chamado pela imprensa – Marcelinho, que não joga nada há tempo.

Já que estou falando de jogadores, e as contratações do time? De onde vêem esses jogadores? São de empresários amigos? Troca de favores?

Com certeza. E o pior é que aqui eles têm que jogar, porque aqui a diretoria escala jogadores, e o técnico que não aceitar – rua! Pra que Fernandinho e Ramon (que trouxe o irmão) e Dias? Por que gastar fundos e mundos com jogadores velhos e caros.

 Por que tanta contratação obscura? Ta cheio de jogadores bons e baratos em Santa Catarina. Por que os outros times ‘acham’ esses jogadores e o Jec não. Simples, porque não quer.

Hoje, times do estado como Figueirense e Avaí e de fora, como o Coritiba, buscam jogadores da base do Joinville, que aqui não são aproveitados. Há atacantes bons na base, e temos que nos contentar com Pantico e Lima.

Eu era da União Tricolor, mas não vou mais lá ficar torcendo o jogo inteiro. Pra que? O Jec de hoje não é nem sombra do time do passado, que carregava as cores dos times famosos da cidade. Que honrava a camisa. O Jec de hoje é sinônimo de uma diretoria fraca, amadora, que usa o time em beneficio próprio.

Ano passado perdemos tudo, desde Catarinense e Copa SC e fomos pra Série C (no tapetão) por amadorismo do América, um time quase amador, que derrotou o Jec no campo. E sabe o que aconteceu? Parte da imprensa entregou um prêmio para o time e para o Nereu como destaque esportivo de 2010. Absurdo.

Falando a verdade, o time desse ano está ridículo, é muito fraco, ou estavam entregando o jogo para tirar o técnico Leandro.

Pena que só você fale a verdade em sua coluna. A imprensa daqui vive elogiando a diretoria do Jec. Tem gente que vai na televisão e ainda diz que tem ‘pena do Nereu’, pelo trabalho que ele faz... Como disse, é um absurdo. Um time fraco, dirigido por uma diretoria idem.

A torcida de Joinville, o povo da cidade, ama o futebol. Merecemos maior respeito. Lotamos a Arena em qualquer joguinho. Quando seremos tratados com seriedade? Quando a imprensa (com raras exceções – você é uma) vai parar de se ‘vende’ e falar a verdade?

Quando os diretores do Jec vão parar de escalar o time? Quando veremos um time com raça, que honre sua tradição e o nome da cidade?

Muita coisa tem que mudar, começando pela diretoria, nem que tenhamos que importar uma de fora da cidade...

Grande abraço. Obrigado pela atenção. Sucesso.

Roberto Ur.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

JEC: Uma virada pra ficar na história

Se você amigo internauta não soubesse do resultado da partida e perguntasse; "Oh Juca, quanto que terminou o jogo do JEC contra o Concórdia e eu dissesse que a partida foi 6 a 3 para o tricolor, o que você pensaria"?

Bom, o JEC abriu uma boa vantagem no começo, fez uns três gols. Aí no segundo tempo mais uns, acabou relaxando e o Concórdia descontou.

Esta geralmente é a lógica quando o placar é elástico como foi o de hoje certo? Errado. O tricolor na noite desta quarta-feira contrariou todas as lógicas possíveis e imagináveis.

O JEC até começou bem, mas levou um gol na falha de Paulo Sérgio. Junino chutou de longe e abriu o placar. Aos 24 minutos de novo Junino mandou para o fundo das redes. Aos 37 foi a vez de Selmir mandar para o fundo do gol de Paulo Sérgio após cobrança de escanteio.

Final do primeiro tempo e o Concórdia goleava o JEC por 3 a 0. Os atletas saíram quietos e desconsolados. Apenas uma solução. Giba tinha 15 minutos para motivá-los e assim o fez.

O JEC voltou pilhado, era um outra equipe. A técnica deu lugar a raça e logo no primeiro minuto do segundo tempo, Fernandinho descontou.

A coisa começou a mudar de figura quando Pantico arrancou e bateu na saída do goleiro do time do Oeste. Na primeira tentativa errou, mas na segunda, caixa. Três a dois com sete minutos de jogo.

Aos 17 minutos, Pantico cruzou e Lima de primeira deixou tudo igual. A virada era questão de tempo. O JEC parecia um rolo compressor e o pobre Concórdia era massacrado em casa.

E a virada veio de pênalti. Lima foi derrubado e Ramon bateu com perfeição para virar o jogo para delírio da torcida.

Este resultado já era mais do que o esperado, mas o presente de aniversário do JEC veio antecipado. Outro pênalti que Ramon bateu com perfeição para ampliar o placar.

E para fechar com chave de ouro, um dos melhores segundo tempo da história do JEC, o garoto Rodeio deixou o dele. Ele carregou a bola e mandou um foguete de fora da área para fazer Joinville 6 x 3 Concórdia.

Assim o Joinville contrariou a lógica e recuperou a confiança do seu torcedor. Sábado na Arena contra a Chapecoense a torcida deverá lotar o estádio para comemorar o aniversário do clube e quem sabe mais três pontos.

Uma virada heróica e histórica que poderá ser o divisor de águas desta fase ruim que está demorando a passar pelos lados da Inácio Bastos...

Coluna no Jornal Gazeta de Joinville



Coluna de hoje no Jornal Gazeta de Joinville


Para acessar a coluna, basta clicar no link acima.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Vale tudo por dinheiro?


Quem diria. O mundo da voltas mesmo. Leco que várias vezes humilhou a Krona Futsal, hoje vem jogar ao lado de seu irmão. No mundo do futebol é assim. Pagou, contratou. E tem mais uma, se fizer gol é capaz até de beijar a camisa... E assim caminha a humanidade.



Vamos ver o que Giba fará...


O jargão usado pelo narrador Galvão Bueno para falar do ponteiro Giba da Seleção Brasileira da Voleibol quando este faz um ponto, cai muito bem para o novo técnico do tricolor. Um tanto disto, se deve pelo atual momento que vive o Joinville. Um, Giba neles! até que cairia bem.

Currículo tem

Giba já trabalhou com Moisés Candido no Paulista, onde foi campeão da Série C em 2001. Passou pelo Santos, Fortaleza, Portuguesa e outros clubes, mas precisará do item mais importante. Autonomia. Se puder trabalhar em paz, com as peças que tem na mão, pode ainda salvar o turno de um grande fiasco.

Leandro Machado

Mas deixo aqui meu pesar com a saída de Leandro Machado. Seguraram o técnico, novembro e dezembro para montar a equipe, para na terceira rodada o demitirem. A culpa é de Marcelo Silva, Pantico, Diego Zanuto, Dias, Lima. Destes caras que não correram e não fazem jus ao altíssimo salário que ganham.

Falando em Moises.

Em 2009, o Avaí “guentou” o técnico Silas por 10 rodadas na zona do rebaixamento e depois a equipe ressurgiu das cinzas. Por que aqui ao menos não tentaram fazer a mesma coisa. O senhor Moisés poderia ter utilizado a mesma técnica, não poderia, ou aqui ele não tem autonomia?

Jogo pra derrubar?

Muita gente falou que a derrota do JEC para o Marcílio Dias foi para derrubar treinador. Isto já aconteceu no tricolor, mas não desta vez. Falar isto é não admitir que perderam o jogo para o time do fraco técnico Gelson da Silva. E se fizeram isto mesmo, todos que jogaram contra o Marinheiro são mercenários.

Vamos e venhamos

Na boa Giba, Moisés e Nereu. E até quando vocês vão tolerar a apatia de Marcelo Silva, Pantico, Lima. Jogar contra time pequeno todos jogam. Até o Zanuto. Porque o padrão linha dura também não é utilizado com determinados jogadores?

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A demissão de Leandro Machado

Era uma da madrugada quando veio a notícia. O técnico Leandro Machado estava fora do comando do tricolor.

Claro que a corda sempre estoura para o lado mais fraco. Após a derrota para o o Marcílio Dias, na coletiva Leandro deixou nas entrelinhas que estava saindo do clube.

Falou que era mais fácil trocar um do que onze e que no futebol as coisas funcionam na base do resultado.

Sinceramente não concordo 100% com a demissão. O problema não é o técnico Leandro Machado e sim os hábitos que perduram dentro do Joinville Esporte Clube há anos.

Já dizia Einstein " É tolice fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferente" Por isto insisto que o problema do JEC é maior, é a nível de diretoria.

Por que Moisés Cândido não manda em nada? Por que ele não pode demitir os atletas que gostaria?

Porque acima dele está o diretor de futebol Nereu Martinelli. Empresário de jogador, e que insiste em colocar Marcelo Silva, Pantico e Lima no elenco do Joinville.

Volto a dizer, levaram um baita susto no final do ano que por enquanto não serviu de lição nenhuma. Não usaram a vergonhosa derrota para o América na Série D como lição para evitar novos erros.

Os diretores precisam mudar a postura, a forma de comandar o clube. Precisam entender que quem escala o time é o técnico e quem cobra é o gerente de futebol.

E como diria Cristiano Alves, lembra-se do Barbieri que saiu daqui escorraçado? Ele tinha razão. Falta profissionalismo para o Joinville Esporte Clube.

No mais, Pantico, Zanuto, Marcelo Silva poderiam nem se reapresentar na Arena Joinville...

Lances Joinville 0 x 2 Marcílio Dias

domingo, 23 de janeiro de 2011

Joinville vence fácil o Uberlândia


A defesa voltou a funcionar bem e o Basquete de Joinville fechou o primeiro turno do Novo Basquete Brasil em grande estilo. Na manhã deste domingo, a Araldite/Univille bateu o Uberlândia – concorrente direto pelas primeiras posições – por 92 a 66.

Os comandados de Alberto Bial fecham a etapa inicial do NBB com 10 vitórias em 14 partidas. Os rivais ainda têm compromissos por fazer, mas a possibilidade de o Joinville terminar entre os três melhores é excelente.

Contra o Uberlândia, a Araldite/Univille começou de maneira completamente oposta em relação ao jogo anterior, contra o Brasília. Se contra os atuais campeões a equipe entrou dispersa, desta vez foi diferente.

 Com Paulinho inspirado (ele marcou 16 pontos no primeiro quarto), o Joinville disparou no placar e venceu o primeiro período por 30 a 20. Paulinho foi o cestinha da partida com 19 pontos – 42% de aproveitamento nos três pontos (3/7) e 83% de aproveitamento nas bolas de dois pontos (5/6).

À frente no placar, o Joinville dominou as ações e teve tranqüilidade para ampliar a vantagem, sem dar chances de reação ao adversário. A defesa sólida também foi o ponto forte do time na manhã deste domingo.

Além de limitar o Uberlândia a apenas 66 pontos, a Araldite/Univille combateu com eficiência uma das principais armas do adversário, a bola de três pontos. O time mineiro arremessou 24 bolas de longe e converteu somente duas (aproveitamento de 8%).

Depois do primeiro quarto, a diferença de pontos entre as equipes jamais se reduziu a menos de 10 pontos. Bial aproveitou os jogadores do banco de reservas e o Joinville provou, novamente, que tem um grupo forte.

A pontuação dos jogadores reservas representou 45% do total de pontos do time. Os destaques foram o ala/armador Schneider (que converteu quatro bolas de três pontos em seis tentativas), com 12 pontos, o pivô Coloneze, com 11 pontos, e o ala Audrei, com 13 pontos (5/6 nas tentativas de dois pontos e 5/5 nos lances livres). Sete jogadores do Joinville atingiram mais de dois dígitos no quesito eficiência.

A Araldite/Univille volta à quadra pelo NBB diante do Bauru, no interior Paulista, em 4 de fevereiro.

JEC x Marcílio Dias

Depois de dois anos, o tricolor volta a enfrentar o Marcílio Dias. As situações são um pouco diferente. O JEC precisa mostrar o porquê dos altos investimentos em contratações e apagar o baile que levou do Figueira na última rodada.

Já o Marinheiro vem para Joinville em busca do improvável, uma vitória. Se der muita sorte, sairá hoje da Arena com um pontinho, o que nas circunstâncias do Marcílio Dias é um ótimo negócio.

O JEC é sim favorito. Mesmo sem o cabeça-de-bagre Lima expulso infantilmente, Ramon, Fernandinho devem dar conta do recado.

Espero que o técnico Leandro Machado tenha resolvido o problema no meio campo. Zanuto e Dias destoam muito do time.

O zagueiro Renato Santos machucado dá lugar a Fernando. E Paulo Sérgio pode fazer seu último jogo como titular do Joinville Esporte Clube, já que Max dever ser o titular natural da posição.

No mais, acho que os três pontos, virão ao natural para o tricolor.