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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O retorno do mágico

A volta por cima que Ronaldinho Gaúcho deu é de tirar o chapéu. O dentuço mais querido do Brasil voltou a brincar de jogar futebol, pois é assim que ele se tornou o melhor jogador do mundo e ídolo incondicional de Maradona. Chegou no Milan após uma péssima temporada no Barcelona. Lá demorou há se adaptar com o estilo do futebol italiano.

Leonardo “guentou”

Quando muitos já o criticavam e alguns até já davam a aposentaria de Ronaldinho como certa, apareceu o técnico Leonardo. O ex-capitão da Seleção Brasileira, hoje à frente do Milan, bancou Gaúcho no time e certamente disse; Ou você joga, ou você joga”. No início Ronaldinho perdeu a confiança, mas depois de um ano na equipe o futebol mágico do Dentuço apareceu. Aquele Ronaldinho que encantou o mundo em 2002 e 2003 voltou a brilhar. Jogadas magestrais, passes milimétricos, arrancadas fulminantes e principalmente gols.

Copa do Mundo?

O Milan com ele voltou a ser uns dos favoritos ao título. Mas o pepino maior está nas mãos de Dunga. Convocar para a Copa ou não convocar? E olha que na seleção de Dunga, Ronaldinho joga hoje até com olhos vendados. Mesmo porque ele precisa apagar o fiasco da Copa de 2006, pois ficou devendo e muito na Copa da Alemanha.

Tem lugar pra ele?

Nereu Martinelli queria contratar um jogador diferenciado para o tricolor. A especulação começou com Ortega, Robston, Denílson e por último até Edmílson foi sondado pelo tricolor. Mas quem desembarcou na Arena foi César Prates, lateral que já rodou vários clubes pelo Brasil afora. Resta saber se ele terá lugar no time.

Onde?

Na direita Tesser está comendo a bola. Na esquerda Chiquinho está cada vez mais entrosado. E na meia cancha Carlinhos Santos e Paulinho Dias estão dando conta do recado, isto que de vez em quando o meia Willian também volta para ajudar o time. César Prates terá de lugar para conseguir um espaço na equipe de Ramirez e quem ganha é o clube que vai ficando com um plantel cada vez mais forte.

Nivelado

Pelo que andei assistindo, o Catarinense deste ano será muito nivelado. Como a fórmula de disputa mudou (os quatro primeiros fazem semifinal e final em um jogo só tanto no turno quanto no returno), quem vencer uma fora e todas em casa praticamente carimba a vaga neste novo quadrangular. O único que destoa para pior é o Criciúma, até agora saco de pancada no Estadual...

Ramirez

Até quando o técnico Sérgio Ramirez vai agir desta forma ridícula com a imprensa. O técnico do JEC trata muito mal a imprensa, principalmente nas transmissões e faz questão de deixar claro a antipatia que tem pela imprensa joinvilense. O caminho não é por aí. E olha que alguns membros da imprensa já torcem até pela queda de Ramirez para que o trabalho, digamos, flua melhor. Que fase hein?

Valeu pelos três pontos



A vitória em cima do Brusque por 3 a 2 valeu pelo primeiro tempo e também pelos três pontos. Novamente o JEC sofreu pressão na segunda etapa e depois de estar vencendo por 3 a 0 quase sofreu o empate. Viola marcou duas vezes e por pouco não complicou a vida do tricolor em mais um jogo que estava ganho já no primeiro tempo.

A queda de rendimento do tricolor na segunda etapa é algo de deixar o torcedor de cabelo em pé. Lima e Cris foram os destaques da equipe tricolor. Por incrível que pareça o atacante Cris joga melhor fora de casa do que dentro.

Mas uma coisa é certa, para quem via o tricolor e Avai como favoritos ao título pode repensar e bem. O Avaí empatou com o Criciúma com as calças na mão e com o time dito titular e o tricolor vai vencendo aos trancos e barrancos. A surpresa certamente ficará por conta das finais do primeiro turno.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Hora de vencer

Depois de resultados adversos, o Basquete de Joinville espera voltar a vencer na noite desta terça-feira. Às 20 horas, a Ciser/Araldite/Univille recebe o Vivo/Franca no ginásio Ivan Rodrigues. Para o técnico Alberto Bial, o momento é de “reacender a chama da equipe”. “Esse grupo já mostrou inúmeras vezes o potencial que tem. Felizmente, hoje temos um torneio nacional fortíssimo. Se você não realiza as suas ações em 100%, os resultados não aparecem”.

Para o ala/armador André, o modo como a tabela do NBB é organizada não permite espaço para lamentações. “Os jogos são seguidos. Não dá muito tempo para pensar nas derrotas. Esperamos já voltar a vencer nesta terça e nos posicionar novamente numa parte mais avançada da tabela”.

Ainda segundo André, o fato de enfrentar um dos favoritos ao título também é um aspecto positivo. “É um jogo de duas equipes fortes, onde qualquer uma pode vencer. Por outro lado, é o tipo da vitória que, se vier, traz muita confiança. Às vezes, se você enfrenta um time que está mal, a vitória poderia soar como uma simples obrigação”.

Bial tem dois desfalques certos para o confronto desta terça-feira. O pivô João Victor, com uma luxação no cotovelo, e o ala Fábio Catarina, que se recupera de uma pancada no joelho sofrida no jogo contra o Assis, estão fora. O pivô Augusto será avaliado momentos antes do jogo, mas, com uma contratura nas costas, dificilmente será relacionado.

Os ingressos para a partida serão vendidos em dois horários nas bilheterias do Ivan Rodrigues: das 10 às 14 horas e das 17 horas até o horário da partida. Durante o dia, o torcedor também poderá adquirir o bilhete nas Lojas da HSports na Rua Dr. João Colin e no Shopping Mueller. O preço é de R$ 14, 00 (inteira) e R$ 7, 00 (estudantes e aposentados).

** material divulgado pela assessoria de imprensa

domingo, 24 de janeiro de 2010

Venceu e convenceu no primeiro tempo



Foto : Jéssica Miranda

O Joinville venceu o Figueirense pelo placar de 2 a 1, construído no primeiro tempo e em dois minutos, aos 40 e aos 41. O tricolor foi dono da primeira etapa. Tesser pela direita e Chiquinho na esquerda davam um verdadeiro nó na defesa alvinegra, que quase nem atacou.

E olha que pelo primeiro tempo, o tricolor poderia ter feito uns quatro de tantas oportunidades que tiveram. E lá na frente tem Lima, ovacionado pela torcida, fez os dois gols (se fizesse mais um tinha musiquinha no Fantástico, talvez assim eles mostrassem os jogos de Santa Catarina).

Resguardada as devidas proporções, Lima me lembra Romário, o “Dios da grande área”. Frio, calculista e extremamente técnico, Lima destruiu a zaga do Figueira que só cresceu no jogo, graças ao técnico Sérgio Ramirez, que em duas alterações, tirando Tesser e Chiquinho, acabou recuando o time e dando espaço para a equipe da capital que descontou aos 30 minutos da segunda etapa com Júnior Negrão e só não empatou porque a pontaria do representante catarinense na Série B estava péssima.

Ai vem a pergunta que não quer calar, onde vai ter lugar para o César Prates neste time? Na direita e na esquerda, com Tesser e Chiquinho jogando bem, muito difícil. E no meio Carlinhos Santos e Paulinho Dias comendo a bola também vai ser difícil o medalhão arrumar uma vaga neste time. Quem ganha com esta saudável disputa é o técnico Sérgio Ramirez.