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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Era melhor ficar no sofazão?

Caros leitores da nova e velha geração. O JEC vai pra Ressacada, buscando o que não fez em casa, jogar futebol. Casa cheia, mesmo debaixo de tanta chuva, a torcida lotou a Arena no jogo mais esperado do ano. Antes, pobre torcedor que levou tanta chuva na cara, tivesse ficado em casa.

No sofazão da sala além de mais confortável, não veria a lesma do Chiquinho, apático, sem vontade e não honrando a camisa tricolor, levando um baile do enjoado Patric.

Ao menos no sofá da casa, o cabra não veria a dupla de zaga fazer tanta lambança como fez no domingo. Lá no aconchego do sofá não veria nem o frango do Fabiano nem o pênalti que só o tal Bezerra viu.

 Mas torcedor é alma, é paixão. Com certeza se o JEC jogasse amanhã de novo na Arena, iria ver seu tricolor, nem que no final do jogo ele disse; Puts, era melhor ter ficado no sofá da minha casa.

Tesser x Ataque avaiano

Sem sombra de dúvidas, Tesser fez mais falta para o JEC do que Vandinho, Sávio e Leonardo. Isto porque Chamusca colocou Roberto lá na frente. Rápido, habilidoso e extremamente inteligente. Infernizou a dupla de zaga e só não cavou a expulsão de Lacerda (que perdeu feio na corrida para Roberto) porque o tal Bezerra não “quis” ver o lance.

Roberto x Lima e Chris

Quando o Avaí estava apurado lá trás, mirava no Roberto e bola pra frente. Num gramado completamente encharcado ele dominava a bola e girava direto em cima dos zagueiros do tricolor e conseguia prender a bola na frente. Diferente de Lima e Chris que percebendo que a bola não chegava, não fizeram quase nada para mudar a situação.

Se liga Tesser!

Santo Dios, o Nardela jogou com a cabeça enfaixada, o Reinaldo do Atlético Mineiro, jogou uma final com a perna direita quase quebrada e com os meniscos do joelho estourado e aí numa finalíssima Tesser simplesmente não joga por dores nas costas. Ora cadê a força de vontade, a tal superação? Em 2006 contra o Figueira, Tesser também não jogou na final. No domingo o prejuízo sem o lateral foi grande.

Chiquinho

Se eu pudesse dar um conselho para o Chico seria, pega as tuas coisinhas e volta para o Rio Grande do Sul. Joinville é lugar de respeito, lugar de gente que acorda cedo e que trabalha. Há tempos você vem dando “migué” nos jogos. De jogador sem comprometimento, o torcedor já está de saco cheio. Willian foi embora, mas deixou alguns discípulos aqui ainda. Chiquinho não corre, não marca, não ataca e foi um dos grandes responsáveis pelo baile que o JEC levou no primeiro tempo.

Relembrar para ajudar

Revirando os anais da história, uma decisão pode ajudar o tricolor a vencer a batalha da Ressacada. O Joinville poderia se espelhar na decisão de 1951, quando o “pai do Jec” América venceu o Avaí numa final por 4 a 0. A partida aconteceu em 16 de junho e o América goleou o Avaí por 4 a 0 com gols de Renê, Euclides (2) e Bastinho.

Será que dá?

Se o tricolor conseguir a façanha de vencer dentro da Ressacada, pode fazer uma estátua de bronze com a foto do time e colocar na entrada da Arena, porque a missão é quase impossível.

Eles também jogam

O problema não é nem o fazer três gols, é não tomar nenhum. O Avaí vai jogar em casa, com o apoio da torcida e com a volta de alguns jogadores importantes. Se o JEC for desesperado para frente, poderá correr o risco de levar outra sapecada na frente. O esquema mais racional parece o 3-5-2, liberando os alas Tesser (se jogar) e Eduardo para municiar Lima e Chris na frente.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

"Fala Dudu Alves

No inicio da temporada 2009/2010 do campeonato europeu, o novo-velho presidente do Real Madrid Florentino Perez, na ambição de remontar o time galáctico que fez história no Santiago Bernabeu, contratou Cristiano Ronaldo e Kaká, entre outros e achou que o dever de casa estava cumprido. Na reformulação do elenco, dois holandeses "mais baratos" que já estavam no grupo do Real foram descartados pelo Perez: Wesley Sneijder e Arjen Robben.

Quis o destino que o Real ficasse pelo caminho e Inter de Milão e Bayern de Munique fizessem a final da Liga dos Campeões da Europa. O que eles tem em comum? Apostaram nos descartáveis (só na cabeça dos dirigentes do Real) Sneijder e Robben.

Na reta final do torneio tanto Sneijder, pela Inter e Robben, pelo Bayern estão comendo a bola e sendo decisivos. Então, como diria Charles Fischer "Chupaaaaaaa, Florentino, chupaaaaaa Real Madrid, que esses holandeses são azedos e matadores.

Zico em Joinville

No dia 30/04 Zico estará em Joinville para falar da sua parceria com a empresa Soccer Grass, além de dar palestras para atletas da escola de futebol Umbro e atender a imprensa. “A marca Zico Pró que vem da união das empresas busca a seriedade e o comprometimento que as crianças de Joinville merecem. Pois com a nova marca, alguns futuros craques irão sair de gramados do sintético joinvilense”, assim eles dizem né.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Avaí põe a mão na taça

Jogadores do Avaí comemoram a vitória dentro da Arena (Foto: Paulo Caetano)  

Nem o mais fanático avaiano poderia imaginar seu time viria dentro da Arena e obteria uma maiúscula vitória em cima do tricolor. O Avaí, sem sete jogadores ditos titulares, veio com a difícil missão de parar o tricolor na Arena. Tinha torcedor azurra que veio torcendo por um empate para levar a decisão para seus domínios. 

Que nada. Com o Joinville sonolento e apático, o Avaí mandou no jogo no primeiro tempo. Mesmo sem seus dois volantes titulares, Batista e Marcinho Guerreiro, o time da capital sobrava no meio campo. Noventa por cento das ditas segundas bolas, eram da meiuca avaiana. 

Agora uma coisa é certa Tesser fez mais falta para o Jec, do que Sávio, Vandinho e Leonardo para o Avaí. O lateral Chiquinho conseguiu consagrar o ala avaiano Patric. Alías, era melhor que o tal Chico tivesse ficado em casa, porque foi um dos responsáveis pela apatia tricolor no primeiro tempo. 

A zaga tricolor também abusou de marcar errado.  Roberto jogou, dançou e criou muito em cima dos zagueiros do tricolor. Se o Avaí estava apertado, bola pra frente e o Roberto resolvia. Por tudo o que jogou ontem, sem dúvidas foi o melhor em campo.

O jogo

Pela primeira vez, o JEC não aplicou aquela blitz no começo do jogo e logo o Avaí foi tomando conta do jogo pela direita. Chiquinho, muito mal no jogo, viu Patric cair pela direita e ganhar todas as inestidas. E foi por ali que saiu o primeiro gol avaiano. Patric ganhou de Chiquinho e cruzou na medida para Davi abriu o marcador.

E o Avaí poderia ter saído do primeiro tempo com um placar ainda maior, não fosse as chances disperdiçadas por Roberto e Davi.

Na base do desespero o tricolor se jogava para o ataque. Émerson até criava as oportunidades, mas os laterais Eduardo e Chiquinho não apoiavam e a solução era jogar a bola para área. E com Gabriel e Émerson lá trás o Avaí ganhava todas de cabeça.

No intervalo Ovelha sacou Chiquinho e colocou César Prates no lugar e pouca coisa mudou. Logo aos 2 minutos, Rudinei subiu e cabeçou de longe. A bola fraquinha, passou entre os braços de Fabiano que aceitou. Uma ducha de água fria nas intenções do tricolor.

Novamente de forma desordenada o tricolor se jogava para o ataque na bola que ia de Samuel ou Lacerda para a área avaiana. Em uma das poucas vezes que colocou a bola no chão, Émerson foi carregando a bola até ser derrubado na entrada da área.

Ricardinho cobrou com perfeição e diminuiu aos 19 minutos do segundo tempo. Empurrado pela torcida, o JEC foi pra cima, mas abausava dos erros de passes e dos chuveirinhos pra dentro da área azurra. Lima e Chris quase não apareceram no jogo.

O Avaí então se fechou e jogou visivelmente no contraataque. E numa destas arrancadas, Uendel foi derrubado por César Prates dentro da área. Muita reclamação, mas o pênalti estava marcado. Roberto cobrou bem e colocou o Avaí numa situação muito confortável para conquistar o título. 

Para ser campeão, o tricolor precisará vencer o Avaí por 3 gols de diferença dentro da Ressacada, ou seja missão quase impossível. Claro que no futebol, existem histórias de cair o queixo. Mas sem sombra de dúvidas o Avaí é favorito ao título deste ano.  

Valeu Bial

O basquete te Joinville se despediu da NBB ao perder por 3 a 0 para o Minas. No ano passado, a equipe ficou em quarto lugar, mas sucumbiu neste contra os mineiros nas quartas-de-final e ficou em quinto lugar. Com a saída da Ciser do projeto do basquete, a Brascola parece que vai suprir toda a ajuda financeira dada pela Ciser, ajudando a manter cada vez mais forte o projeto de Bial na cidade.