CLICK HERE FOR BLOGGER TEMPLATES AND MYSPACE LAYOUTS »

sábado, 12 de março de 2011

A situação de Chris

Agora pela manhã, fui ouvir a versão do atacante do Joinville Esporte Clube, Chris, sobre sua possível saída do clube.

Para esclarecer alguns fatos, o atleta deu entrada no INSS, em agosto de 2010 e deverá deixar o "encosto" no final deste mês.

O diretor de futebol, Nereu Martinelli e o presidente Márcio Vogelsanger, ou não estudaram a lei, ou não consultaram o departamento jurídico do clube, antes de "dispensarem" o atleta.

Por lei, quando o atleta volta do INSS, tem estabilidade de seis meses. Ou seja, por mais que o tricolor  o queira demitir, ou que o atleta não faça mais parte, ele não poderá deixar o JEC.

Ele está sem contrato com o clube desde o final do ano, ou seja, sem vincúlo desportivo, mas pelo fato da grave cirurgia, tem ainda a estabilidade do vínculo empregatício.

Não é mais fácil, já que o atleta vai mesmo ter de ficar alguns meses no clube, acertar sua renovação amigável e ficar com ele principalmente para a Série C, já que este é o foco principal?

Ele é um segundo atacante, que joga muito bem ao lado de Lima. Se o tricolor aposta em Marcelo Silva e outros tantos por que não apostar em Chris?

O fato é claro. Ele não poderá deixar o JEC, porque por lei, depois de sair do INSS tem uma estabilidade de alguns meses, então faz um contrato bom para os dois lados.

A diretoria precisa agir com inteligência. Se tem de ficar com o atleta, então o use com inteligência. Ou a vaiadade de Nereu impede até isto?

O JEC até pode demitir o atleta, mas aí vai gastar um monte com a rescisão e indenização. Então que fique com o atleta, faça um contrato bom para ambas as partes e aproveite para a Série C. Não seria melhor? 

sexta-feira, 11 de março de 2011

Joinville luta, mas perde para o Flamengo



 O espetáculo foi maravilhoso. Mesmo com a cidade sofrendo novamente com as enchentes, provocadas pelas chuvas incessantes, o ginásio esteve lotado.

O Joinville, apesar de não contar com seu comandante à beira da quadra – Bial foi suspenso pelo STJD por três partidas – jogou bem e lutou até os segundos finais, mas não conseguiu segurar a força do Flamengo, na noite desta sexta-feira, em partida válida pelo Novo Basquete Brasil. Placar final: Araldite/Univille 80 a 90.

O jogo foi emocionante, nervoso e repleto de variáveis. No primeiro quarto, o Flamengo começou melhor, mas o Joinville reagiu e terminou na frente: 26 a 22. O ala/pivô Luis Gruber, que voltou ao time depois de sete meses afastado em função de uma fratura no dedo, retornou às quadras em grande estilo e liderou o time.

Ele terminou o confronto com 18 pontos (75% de aproveitamento nas bolas de dois e 50% nas bolas de três). No segundo quarto, prevaleceu a defesa do Flamengo. O Joinville se limitou a sete pontos, enquanto o Flamengo, comandado por Marcelinho, anotou 27. O time carioca foi ao vestiário com 14 pontos de vantagem.

Nos últimos dois períodos, o Joinville suou em quadra, batalhou por cada bola, mas não conseguiu virar o placar. Por diversos momentos a diferença caiu para menos de cinco pontos, mas o Flamengo, preciso nos arremessos de três pontos, não deixou que os donos da casa passassem à frente.

Nos minutos finais, a torcida cantou e o Joinville reduziu a diferença para três pontos. Faltou pouco, mas a equipe rubro-negra venceu. Quando o cronômetro zerou, a torcida, reconhecendo o esforço dos jogadores, aplaudiu a Araldite/Univille de pé.

O ala/armador Marcelinho, do Flamengo, foi o cestinha da partida com 29 pontos. Pelo Joinville, Paulinho anotou 21 e deu sete assistências.

A Araldite/Univille volta à quadra no domingo, às 11 horas, diante do Minas, também no ginásio Ivan Rodrigues.

Ficha do jogo Araldite/Univille 80 x 90 Flamengo
Horário: 19 horas
Local: ginásio Ivan Rodrigues, Joinville
Placar dos quartos:
1º quarto: 26 a 22
2º quarto: 7 a 24
3º quarto: 25 a 21
4º quarto: 22 a 23

Pontuação:

Paulinho: 21
Gruber: 18
 Audrei: 10
Manteguinha: 10
 Shilton: 7
Tiagão: 6
Schneider: 6
Coloneze: 2

É hoje: Joinville x Flamengo. E temos ginásio?



Daqui algumas horas, Joinville e Flamengo farão um dos grandes clássicos do basquetebol brasileiro. Isto claro se a chuva deixar. Ontem a situação do Ginásio Ivan Rodrigues, palco do jogão de logo mais, estava deprimente. 

A foto postada no Twitter ontem mostra o lamentável estado do Ginásio quando pega uma chuva mais forte. Sem a manutenção da cobertura do Ivan Rodrigues, chove muito dentro da quadra, o que deixa o basquetebol impraticável. 

A FELEJ se nega a fazer a manutenção e como o Ginásio Ivan Rodrigues é um órgão municipal, a Araldite/Univille não pode mexer sem fazer uma licitação prévia. 

Já pensou que bonito o jogo sendo transmitido para o Brasil inteiro, e São Pedro  resolve abrir as comportas dos céus e o jogo tiver de ser paralisado por "excesso de água dentro da quadra”?

O Carlito não tira a Areninha do papel e a FELEJ não da manutenção nos ginásios. Isto que o Basquete leva o nome da cidade para o Brasil inteiro.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Homenagem do Joinville Esporte Clube, aos atletas de 1976

Coluna da Semana

Coluna no Jornal Gazeta de Joinville

Para acessar a coluna, basta clicar no link acima.

Gols JEC 1 x 1 Figueira

quarta-feira, 9 de março de 2011

Lance do gol do Figueira


Foto lance do gol na falta de Breitner

segunda-feira, 7 de março de 2011

O empate em Brusque


O empate na terra das malhas, até que não foi tão ruim. Mesmo jogando fora de casa, o Joinville tinha um leve favoritismo na partida.

Apesar do tricolor ter a estréia de alguns atletas (Gilton, Matheus e Jonatas), mas a base do time era a mesma e Giba teve quase vinte dias para arrumar a casa.

E o leve favoritismo se dava pelo fato do Brusque estar com cinco desfalques, entre eles Aloísio Chulapa, o homem de referência, que fazia o pivô na frente.

Sem ele o time da casa perdeu  muito no poder ofensivo, principalmente nas jogadas aéreas.

Já pelo lado tricolor algumas boas estréias. Gilton foi bem na ala esquerda. Matheus apesar da discreta partida jogou mais para a equipe do para ele. O guri tem uma boa saída de bola. Precisa melhorar um pouco a questão da marcação, mas coisas que se corrige com o tempo.

Já Max vem melhorando de produção a cada partida e dando a impressão que aquela partida contra o Metrô, foi realmente um "aborto da natureza".

Mas quem mais chamou atenção foi Fernandinho. Giba parece ter achado sua função em campo, como meia esquerda. Ontem correu, marcou e atacou muito bem. Sem dúvidas a melhor partida dele com a camisa tricolor.

No primeiro tempo, o Brusque começou forte, na pressão, mas logo o JEC equilibrou o jogo e teve uma chance clara de gol com Ramón para abrir o placar.

Na seqüência Willian, ex-JEC também perdeu um gol dentro da pequena área. Com o campo muito pesado e escorregadio, o primeiro tempo ficou truncado no meio campo.

Já na segunda etapa, o JEC foi bem até os 25 minutos, depois cansou. Gilton não apoiava mais com o mesmo ímpeto, assim como Fernandinho, Daniel e Jonatas.

O Brusque então colocou Lenílson (aquele mesmo do Ibirama) e Paulinho. O time perdeu em estatura, mas ganhou muito em velocidade. A partir dos trinta minutos uma verdadeira pressão.

Mas aí apareceu Max que segurou o empate até o apito de Jefferson Schmidt. Falando nisto, a Federação Catarinense de Futebol deveria assistir a partida. O árbitro raramente está perto dos lances mais polêmicos, sempre contanto com o auxílio dos bandeiras. Poderia ter complicado a partida.

Lances Brusque 0 x 0 JEC