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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Termina a Coletiva

O assessor Rodrigo Paiva encerra a coletiva do Brasil, que dá o ponta-pé na última preparação do Brasil antes do Mundial da África. Os jornalistas saem frustados, porque Dunga não veio, nenhum jogador apareceu. A sorte está lançada. E que venha o Hexa!

Por que Curitiba foi eleita?

Fotos Ronaldo Candido

Dr. Runco responde que escolheu Curitiba, devido ao clima muito parecido com o que vai enfrentar na África do Sul. Disse que na Copa das Confederações, pegou muito resfriado  e que nestes anos há frente da parte médica da seleção, foi onde mais utilizou medicamento para faringites e gripes.

Kaká vai estar bem?

Paixão responde, que Kaká apesar de não ter jogado muito pelo Real nos últimos jogos, ele pode preparar melhor o atleta para estar tinindo já na estreia do Mundial.

Paixão respondo

O preparador físico responde sobre a média de idade dos jogadores da seleção brasileira. Paixão diz que a idade não inflencia muito nas lesões, porque toda a preparação feita antes do Mundial obedeceu o limiar de cada atleta individual.

Paulo Paixão


O professor Paulo Paixão, fala do preparo físico dos atletas, dizendo que Kléberson e Kaká estaram 100% na Copa do Mundo

Luís Fabiano e Kaká

Ambos não preocupam desfalcar o Brasil. O prognóstico do Kaká é favorável e a dor no pubis já está amenizada.

Começa a coletiva


Sem Dunga, a coletiva é iniciada com o preparador físico Paulo Paixão e o médico da Seleção Dr. Runco.

Dunga não vem


Depois da imprensa levar um banho de chuva lá fora, enquanto aguardava para entrar no CT do Caju, agora a ducha parece mais fria ainda. Ao que tudo indica, Dunga não virá para a coletiva de imprensa, frustando a maioria dos jornalistas aqui presente.

Pelo parecer dos coordenadores da CBF, apenas o médico Dr. Runco e os fisioterapeutas devem aparecer para a coletiva, marcada para as 13 horas desta sexta-feira.

À espera de Dunga

Foto: Ronaldo Candido

Estamos no CT do Caju (centro de treinamento do Clube Atlético Paranaense) para a primeira coletiva de Dunga na pré-temporada em Curitiba.A desorganização foi grande lá fora. A maioria dos jornalistas, sem guarda-chuva e levando água na cara, enquanto esperavam o desenrolar de algumas burocracias por parte da CBF.

O voo de Dunga atrasou em Saõ Paulo e a coletiva prevista para as 13:00, deve atrasar em pelo menos uma hora.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Gazeta na África


É minha gente, passou quatro anos desde a Copa do Mundo da Alemanha em 2006, quando o favorito Brasil caiu nas quartas-de-final para a França no polêmico gol de Henry. E a reportagem da Gazeta esteve lá para acompanhar de perto os bastidores, as curiosidades, os brasileiros e os catarinenses. 
Participar de uma Copa do Mundo é o auge e o sonho de qualquer jornalista, colunista ou repórter. E em 2006 pude ter o privilégio de estar no maior evento do futebol do planeta. Foi fantástico. E agora em 2010, a equipe de esportes da Gazeta vai estar na Copa da África, trazendo de uma forma diferente e irreverente os acontecimentos e trazendo algumas curiosidades do país sede da Copa do Mundo. 
 
Os primeiros jogos

Vamos desembarcar em Johanesburgo, para acompanhar aos dois primeiros jogos do Brasil. O primeiro para “bater em bêbado” na pobre Coréia do Norte. Se não levarem de cinco do Brasil tem que ficar é bem felizes, e o segundo, já valendo, contra a Costa do Marfim, time chato e que conta com a maioria dos titulares jogando em grandes clubes europeus.

Da-lhe tequila

Na Alemanha, pudemos além de acompanhar o Brasil, conviver no ambiente com outras seleções. Um dos mais marcantes foi entre México e Irã. A torcida brasileira é animada, mas os mexicanos são show de bola. Batuque, tequila e muita música animam os hermanos distantes que estarão novamente na África do Sul.

Argentinos

O jogo dos hermanos contra a Nigéria vai ter um sabor especial. A Argentina chega a África como uma das favoritas a levantar o caneco e a gringarada que lá estiver vai tá um porre de agüentar se o Messi resolver jogar. O jogo de abertura dos hermanos em Johanesburgo. Será inevitável não dar aquela secadinha em Messi e Cia. Mas sem dúvida o envolvimento entre todas as nações é a parte mágica da Copa do Mundo.

Tudo e todos

Talvez as Olimpíadas possa se comparar, mas igual à Copa do Mundo, não existe nada igual em matéria de integração de raça, credo, cor e religião. É lindo ver as torcidas todas juntas. É até cômico, ver um brasileiro por exemplo se esgualepando de tanto chorar no gol do Brasil enquanto o cara do lado, um ganês por exemplo com um bico que vai lá no chão.

Brasil x Japão 
 
No jogo entre Brasil e Japão, quando Ronaldo deixou o seu, um brasileiro (com camisa do Brasil), na comemoração tirou o japa que estava do seu lado para abraçá-lo e festejar o gol. O japa (com a camisa do Japão), abraçou, pulou e depois disse, algo que eu só entendi Nipon (Japão).

Só na Copa


Onde mais a gente pode ver isto? A rivalidade sadia, sem “maldade”, onde a brincadeira e zuação fazem parte do planeta chamado Copa do Mundo. Imagina se aqui um torcedor jequeano, resolve abraçar um avaiano pra comemorar o gol do JEC? Ia rolar borrachada pra tudo que era lado.

Costumes

Como em qualquer lugar do Mundo, lá também deve ter Mc’Donalds. Mas sem dúvidas que vou experimentar as guloseimas e alguns pratos típicos dos bafana-bafana (só não vou comer peixe porque tenho alergia).  Trazer para os joinvilense um pouco mais da cultura, culinária, costumes, das peladinhas dos bairros, das manias além do futebol é claro será nossa maior missão na África do Sul.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A bola fora de Carlito

Participei no último sábado (15) do programa Concentração, apresentado por Charles Fischer, Bruno França e Luis Carlos de Carvalho, no canal 11 das 13:00 as 14:00.

Um progama descontraído, porém com muita informação do esporte joinvilense. Um dos destaques do programa, foi a entrevista com o prefeito Carlito. Primeiro o deputado Nilson Gonçalves, Coxa Branca doente, deu entrevista e disse torcer tanto para o Coritiba, quanto para o JEC.

Já Carlito, quando perguntado sobre o que estava achando do jogo, além de rasgar elogios ao Coxa, ainda deu completa a escalação do Coritiba de 1970 e poucos. Se duvidar, nem a atual escalção do tricolor de hoje o prefeito sabe.

Em 2008, Carlito enquanto era deputado federal, disse ser corintiano, quando participou de uma enquete do programa Fantástico na Rede Globo.

É prefeito, mais uma bola fora e desta vez o torcedor não perdoou. 

Só valeu pelos três pontos

Salve galera tricolor. O JEC venceu o Figueira B por 2 a 0, num jogo que valeu mais pelos três pontos do que pela apresentação em campo.

Edinho escalou o tricolor com Émerson e Chris na frente, usando Lira como meia armador. O primeiro tempo foi um verdadeiro desastre técnico. Em onze bolas alçadas na área, em apenas uma Chris conseguiu aproveitar.

O time sentiu a ausência de Lima na área. Tesser e Eduardo procuravam uma referência lá na frente, mas com Émerson improvisado lá na frente a situação ficou difícil.

A equipe do Figueira B, formada a maioria por garotos da base, não criou levou nada de perigo ao gol de Fabiano e lá trás ia segurando aos trancos e barrancos.

E o gol só poderia sair de bola parada e foi o que aconteceu. Aos 44, após cobrança de escanteio, o zagueiro Fernando fez de cabeça, para alívio do torcedor tricolor.

E foi só. O primeiro tempo feio e ruim de assistir terminou com o tricolor na frente.

No segundo tempo o tricolor voltou com a mesma apatia tática e técnica. Sem poder e armação e criação, o JEC se torna muito dependente de Tesser pela direita e Eduardo na esquerda. Mas aos 25 minutos, Edinho chamou Lima.

Visivelmente triste pelos fatos ocorridos, Lima entrou e em apenas cinco minutos já deixou o seu de cabeça e no estilo Adriano, não comemorou. Depois foi só cozinhar o galo e esperar o término do jogo.

A partida serviu para apontarmos três fatores fundamentais.

1º - Não adianta insistir com Émerson ou Miro Bahia. Lima é fundamental para a equipe. Se não ele lá na frente, então que seja Charles ou Leandro Costa. O lugar do Émerson é armando as jogadas.

2º - Carlinhos Santos faz uma falta danada no meio campo. Se fosse um time um pouco mais qualificado, teria complicado a vida do tricolor. Quando o Figueira saia para atacar, era nítido o buraco que ficava no meio campo.

3º - A maior carência ainda é o meio campo. Lira e Émerson são medianos, mas a busca pelo número 10 ainda continua.