JEC ganha presente de grego

O tricolor comemorou de forma apática o seu 33º aniversário. A equipe foi goleada por 3 a 0 pelo Brusque no estádio Augusto Bauer e além de perder a invencibilidade perdeu também a liderança para o Criciúma. O JEC começou o jogo apático e dando a impressão que o empate era um bom resultado, apenas para manter a liderança. Mas pegou do outro lado um Brusque em uma noite inspirada e principalmente com vontade de vencer. A zaga voltou a falhar e o enorme buraco na meia cancha tricolor voltou a aparecer. O JEC ainda teve dois jogadores expulsos infantilmente, Fantick e Ricardo Oliveira. O bolo azedou e o tricolor em pleno seu aniversário levou uma ducha de água fria.

Parabéns JEC

Hoje o Joinville Esporte Clube completa 33 anos de existência. E para o torcedor nenhum presente é melhor do que uma vitória na noite de hoje contra o Brusque, para assegurar a liderança isolada e também a invencibilidade, porque depois da derrota vexatória que o Avaí sofreu ontem contra o Criciúma por 4 a 2, o JEC é o único time invicto do Estadual.

Jesus e o JEC: 33 anos de história

Caros leitores da nova e velha geração. Há pelo menos sete anos que o tricolor mais querido do norte não tinha um início de campeonato tão bom como está sendo deste ano. Com um time de encher os olhos e com uma torcida ainda mais apaixonada, o JEC desponta no ano de 2009 como um dos reais favoritos ao título. O Joinville Esporte Clube completa no dia 29 de janeiro, 33 anos de história. Fazendo uma analogia, é a mesma idade que Jesus Cristo tinha, quando ascendeu ao paraíso, conforme as escrituras nos contam. E este, iluminado pelo Senhor, parece ser o ano do tricolor. Time renovado, com garra, com gana de ser campeão e principalmente com qualidade técnica. O que a torcida tanto ora, reza e pede para que os arcanjos dos céus se compadeçam e iluminem o tricolor na caminha ao título e principalmente na conquista da vaga para a Série D. O D que é o mesmo do diabo, mas também de “Dios”. E o que a torcida espera é que São LimaTador, São Marcelo Silva e São Vaguinho, iniciem a caminhada de volta ao paraíso chamado Série A, mas sempre cuidando com o “inimigo”, a tentação chamado Avaí.

Sapecaiaia

Salve Floripa. A cidade acordou na segunda-feira com uma gigantesca dor de cabeça. Os manezinhos do exxxxxxxxxtreito até agora não acharam o Lima e cia. O Figueira e a crônica da capital, vieram para cá certos de que iam mostrar pro estado inteiro quem mandava. Ledo engano. Levaram um 3 a 0 que na boa, saiu barato. Era pra ser no mínimo uns quatro, cinco.

Leandro Campos

Muita gente queria a cabeça dele após a derrota para o Brusque. Calmo e sereno, teve a paciência necessária para administrar as críticas e esperar pelo grupo que iria formar. Hoje tem um plantel de dar inveja a muito time. Leandro é inteligente e goza de uma experiência muito boa. Teve a lucidez de fechar o buraco na meia cancha, recuando ora Carlinhos ora Claudemir. No ataque colocou Marcelo Silva como um coringa que ataca, mas também arma as jogadas, invertendo de lado com Willian. A cada jogo Leandro surpreende e mostra que também tem lugar no JEC.

Tedão

O Krona futsal, equipe que não usara mais a marca JEC, tem um novo supervisor. Tedão veio do Umuarama por indicação de Valdicir Kortmann para assumir o lugar de Fabinho Lennert, gerente de futsal e que esteve com o então JEC/Krona desde sua fundação. A coluna deseja sucesso ao futsal, que agora terá sua prova de fogo. O que realmente era forte e levava a galera para os ginásios. A marca JEC ou a nova equipe de canos?

Grande JEC

O tricolor vive seu melhor momento dos últimos três anos (por baixo). Após a sonora e estupenda goleada aplicada no Figueirense, a equipe de Leandro Campos agora vai com tudo para cima do Brusque. As ruas, os bares, a cidade esta diferente. Coisas que só um JEC faz pelas pessoas...