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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Cinco dispensas e pouco planejamento

Que em 2011 o foco é a Série C, isto até a minha vó sabe. Mas para obter êxito no Brasileiro e conquistar o acesso, é de fundamental importância que as contratações feitas neste ano sejam pensadas e analisadas.

No final do ano, mesmo após o fracasso em casa contra o América-AM, o zagueiro Fernando, o volante Tiago Soler e o meia Marcelinho tiveram seus contratos renovados.

E depois de três meses, a diretoria resolve que eles não servem mais? E o que dizer de Renan e Dias recentemente contratados?

Ao invés de sentarem com calma, analisar as posições que realmente estão carentes, sem pressa o que Nereu fez? Foi lá e trouxe mais seis jogadores (o famoso pacotão).

Quem acompanha o blog, sabe o que comentei sobre a contratação de Diego Zanuto na época. Dos volantes do Operário era o mais fraco.

Ainda lembrei que o volante Cambará era uma opção muito melhor. O que aconteceu? Hoje Zanuto está encostado no JEC e Cambará é a sensação do Operário vice-líder no Paranaense.

O importante é fundamentar as críticas sim, como sempre procuramos fazer para mostrar, cobrar e alertar a diretoria do JEC.

Série C é logo ali. Se vacilar o bicho vai pegar....

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Disparidade de salários

É visível o descontentamento de alguns jogadores do tricolor, que tiveram redução salarial quando da renovação de seus contratos.

Isto porque o atleta Fernandinho, hoje segundo maior salário do Joinville Esporte Clube, não vem apresentando um bom futebol.

E este é o grande problema. Os atletas que estão jogando a maioria das partidas, tiveram seus salários reduzidos enquanto isto Fernandinho, que veio a peso de "ouro" e não joga.

Coisas do maldito paternalismo que impera no Joinville Esporte Clube.


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Coluna impressa no Jornal Gazeta de Joinville


Para acessar a coluna, é só clicar no link acima.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Melhores momentos Figueira 3 x 1 JEC

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Gols Figueira 3 x 1 JEC

Figueira 3 x1 JEC: Eliminação e treino de luxo




Que seria difícil vencer o Figueira no Scarpelli, todo mundo sabia. O que o sofrido torcedor que largou a família para viajar, ou até mesmo deixou de seus afazeres para acompanhar na telinha o clássico entre Figueirense e Joinville, não imaginava, era a vergonha que o seu tricolor iria fazer na Capital.

Os 3 a 1 para o alvinegro saiu barato, para não dizer de graça. Se o Figueira quisesse mesmo, poderia ter feito cinco ou seis, digamos ao natural.

Giba trocou a zaga titular e um cabeça de área, deixando o JEC praticamente sem entrosamento lá trás. E o técnico alvinegro, sabendo disto deitou e rolou em cima de Giba.

É só analisar os dois primeiros gols do Figueira. A mesma jogada pela esquerda e o mesmo buraco no meio da defesa. A dupla de zaga sem noção de tempo e espaço.

Breitner, Héber e Maicon invertiam constantemente de lado, confundindo os  zagueiros do tricolor Pedro Paulo e Linno. Júlio dos Santos, também longo do ritmo de jogo ideal, ficava perdido à frente da zaga.

O ataque até que foi bem. Sempre guiados pelo maestro Ramon (novamente deu dó dele), até esboçou um mínimo poder de reação.

Mas taticamente e tecnicamente o Figueirense deu uma aula de futebol. Passes rápidos e curtos, constantes invertidas de jogo e uma velocidade para atacar fantástica. A diferença entre um técnico e time de Série A, contra um técnico e time de Série C.

E para ajudar, pegou pela frente um JEC lento e apático. Entravam como queriam na defesa do tricolor. A má pontaria do ataque alvinegro, ajudou até a consagrar o goleiro Max, que fez uma  partida razoável ontem.

Enfim, o Figueira venceu o tricolor por 3 a 1, ao natural, sem forçar. Jogou quando quis e por respeito aos atletas e pais de família, não enfiou uma sonora goleada no Joinville. Foi um treino de luxo para o Figueira, que pega na final também em casa o Criciúma.

Agora Giba terá duas semanas para treinar a equipe e dar um ritmo de jogo aos novos atletas e pensar na Série C, porque o Estadual, na boa, já era...