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sábado, 31 de outubro de 2009

Grande goleada


O tricolor goleou o Brusque por 5 a 1 na Arena Joinville e não fez mais do que sua obrigação. A partida era uma equipe de profissionais contra um time que mistura amadores, ex-jogadores em atividade e alguns atletas. O jogo, foi mais um coletivo de luxo para Ramirez do que um partida propriamente dita. Me preocuparia se JEC tivesse ganho de apenas um ou dois gols de diferença.

William retornou mais rápido que se imaginava, milagre não? É um bom jogador, mas durante o jogo o cai-cai e a insistência em mostrar a todos que sente as lesões na coxa e na panturrilha pareçe uma forçada de barra legal. Apenas jogue o que sabe e deixará a torcida feliz.


O volante Elton e atacante Cris foram os destaques do jogo. O primeiro lembra muito Ricardo Oliveira, hoje disputando a Série B pelo América-RN. E Cris mostrou para Lima que ele não é o único astro lá na frente. Na lateral direita Rogério Souza não tem cacife para tirar a vaga de Tesser na lateral. A única preocupação ainda é a zaga. Lacerda e Samuel bateram cabeça lá trás e se o adversário fosse um pouco mais qualificado teria incomodado a defesa tricolor.

O próximo confronto é contra o Metropolitano em Blumenau, e sem dúvida a obrigação e o favoritismo é todo do JEC. Empatar lá? Nem pensar!

Bicicleta para ficar na elite

O Avaí venceu em casa o Atlético Paranaense e garantiu de vez a sua permanência na Série A em 2010 com um golaço de bicicleta de William. E eu que no começo do campeonato, achava que o Avaí seria uma equipe com grandes chances de voltar para a Segundona. Errei feio, mas porque Silas acertou sua equipe. Encaixou Muriqui no ataca, junto com Roberto e mesclando também Caio. Marquinhos desencantou na Série A e hoje é um dos melhores meia-armador do campeonato. E a zaga, sempre jogando com muita seriedade segurou grandes atacantes do futebol brasileiro

O esquema 3-6-1 de Silas, na teoria retranqueiro, mostrou ao Brasil o que é um time que joga na coletividade. Todos marcam e todos atacam, tornando uma equipe forte no meio campo, ataque e defesa. Na base da humildade, o Avaí chegou aos 47 pontos e esta matematicamente fora de perigo na luta contra o rebaixamento. Agora é pensar na Sulamericana, que seria um sonho muito grande para o Avaí.

E será que o Avaí terá a companhia de mais um catarinense no ano que vem. O Figueira está apenas dois pontos do G-4 e ainda faltam 5 rodadas, ou seja, 15 pontos para serem disputados. Será que o alvinegro consegue? É esperar para ver...

Ixi, Krona

material divulgado pela assessoria de imprensa.

Já classificado para os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), de 12 a 21 de novembro, em Chapecó, o time da Krona Futsal perdeu neste sábado (31/10) o título da etapa regional da competição. Na final, o representante joinvilense acabou derrotado pela seleção de Ibirama, no tempo extra, por 4 a 3. A partida ocorreu no ginásio Ralf Knaesel, no município de Pomerode. Após empate em 2 a 2 no tempo normal, e 1 a 1 na prorrogação, a Krona foi surpreendida na disputa do gol de ouro (cinco minutos realizados após a prorrogação).

Agora, a Krona Futsal volta a focar os trabalhos visando o Campeonato Catarinense da Divisão Especial. Na próxima terça-feira (03/11), a equipe encara São Miguel do Oeste, fora de casa. O confronto vai abrir a série melhor de dois jogos entre as equipes pelos playoffs quartas-de-final do estadual.

Gols da Krona Futsal: Murilo, Frede e Bateria.

Gols de Ibirama: Gabriel, Marcelinho e Rato (2).

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O primeiro vacilo

O JEC sofreu o primeiro revés na Copa Santa Catarina. Inacreditavelmente, a equipe mais cara e com a maior estrutura, perdeu para o Avaí B por 3 a 2 e preocupa a torcida. Sorte do tricolor, é que o Metropolitano perdeu para o Brusque por 4 a 1 e deixou o JEC na liderança.

Agora serão dois testes de fogo. No sábado contra o Brusque na Arena e segunda o Metropolitano fora de casa. Por tudo que foi investido, ter "medo" de Metropolitano e Brusque, times montados em cima da hora, sem estrutura e com jogadores de nível amador, é lamentável. Ter receio que o Metropolitano, um amontoado de jogadores amadores tire a vaga do time tricolor, que foi montado quarenta dias antes da competição é inadmissível.

Vencer está ridícula Copinha, é mais do que obrigação.

Identidade tricolor

Mais uma vez, o tricolor renasceu. Depois de longos seis meses, o Joinville Esporte Clube voltou a jogar nos gramados a Arena. Para o torcedor tricolor, foi uma gestação forçada. Dos males o menor, ao invés de noves meses, apenas seis. Mas ao que tudo indica a espera está valendo à pena. O novo “menino JEC” que nasceu, parece forte, robusto e com saúde. Mas um probleminha ainda preocupa.

Parece ser uma insuficiência respiratória, que leva a equipe a perder o fôlego na segunda etapa ( e tomara que o problema seja só a falta de preparo físico e não a velha “cana”).

Em menos de um mês, o novo menino ganhou quase 800 novos padrinhos-sócios. Gente que espera ver um clube grande na cidade novamente. A nova geração de torcedores quase não tem mais identidade com o JEC. Hoje de cada dez crianças, quatro torcem para o JEC e mais algum outro clube, mas praticamente uma em dez, torce só para o JEC.

A resposta? Ah, o JEC é ruim , o JEC não joga, o JEC só perde. A gurizada de 7 a 14 anos que não está envolvida diretamente com o JEC, praticamente está perdendo o elo com o maior clube da cidade.

Joinville tem tudo que um time de futebol precisa para deslanchar. Tem um estádio de primeira, uma torcida louca e apaixonada, tem muito dinheiro para investir (vide um clube sem série ter três patrocinadores de ponta) e quase cinco mil sócios e o principal, uma cidade que anseia dia a noite pela volta de um clube da cidade na Série A ou B.

Na sombra do JEC vem o Caxias, com gente de grana e disposto a investir alto e como se não bastasse, Rainor, dono da Caninha 101, vai investir pesado entrando na Divisão de Acesso do ano que vem, com seu novo clube, o Red Horse, contando com a ajuda de Falcão, o melhor do mundo do futsal.

Depois de Ramires, vendido do JEC para o Cruzeiro, muita gente anda sondando Joinville e montando escolhinhas de futebol na cidade, para aproveitar o enorme celeiro de craques e o imenso espaço vazio deixado pelo JEC nas categorias de base. Joinville tem milhares de Aldair espalhados pela cantos do Itaum, Aventureiro e Jariva, mas que precisam ser melhor valorizados, para que São Paulo, Grêmio, Cruzeiro não levem embora sem nunca ter treinado no Joinville Esporte Clube.

Para começar a resgatar a imagem do JEC para está nova geração de torcedores, ganhar a Copa Santa Catarina é o começo, aliás vencê-la, é mais que obrigação por tudo o que foi investido e prometido ao já sofrido torcedor tricolor.

A história se repete

Quando desembarcou em Joinville no ano passado, Lima chegou comendo a bola. Fez gols, tornou-se ídolo do dia para noite, ganhou status, um “agradinho extra” para ficar no JEC e na hora “h” sumiu junto com todo o resto do grupo. Neste ano a história se repete. Lima volta, joga muito, faz gol em toda partida, já é novamente ídolo e até pegou apartamento do argentino Escudeiro, que acabou sendo mandando embora. Mas o que ganhou até agora? Por que não emplaca em times de Série A ou B? Volto a dizer, é um baita jogador, mas precisa estar focado apenas em jogar bola.

Ah, Falcão

Podem falar, esbravejar, mas ele faz sim toda a diferença. Mesmo lesionado e visivelmente preocupado em não dividir as jogadas, o melhor do mundo chamou a responsabilidade para si no jogo da volta da semifinal. Organizou, marcou, atacou e fez o que se espera de um craque. Mesmo perdendo uma penalidade máxima, não se abateu e fez o gol que levou a Malwee a sua quinta decisão seguida da Liga Futsal, o campeonato mais importante de futsal do Brasil. Que o exemplo de Falcão seja seguido por todos.