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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Carta encaminhada

Célio Nardes, mora em Palhoça, mas torcedor ferrenho do JEC. Após a coluna redigida com “ódio” pelo colunista Roberto Alves do DC e que causou revolta. Abaixo o email na íntegra, onde o joinvilense refrescou a esquecida memória do senhor Roberto “Capital” Alves.

Sr. Roberto Alves, é lamentável a sua indisfarçável hipocrisia. Não é a imprensa de Joinville que provoca a tal "rivalidade" e sim a parcialidade, o fanatismo e a falta de postura jornalística de você e alguns entre eles o Tales Junior que desdenha todo adversário que vem jogar aqui.

Moro em Palhoça e acompanho as suas baboseiras. Quero lembrá-lo, que quando ganham algum título aí na capital, também invadem o campo (lembras do acesso para série A contra o Caxias?).

Quero lembrá-lo sim que nossa euforia foi ordeira, o pessoal da capital foi sempre muito bem recebido, nunca morreu ninguém aqui atacado por pedra, nem alguém teve a mão amputada. Você acha que o povo Joinvilense e da grande região são ignorantes?

Você acha que seus falsos elogios seguidos de ressalvas maldosas com o intuito de manchar a conquista do JEC, não são perceptíveis? Você se sentiu ofendido pelos gandulas e pelo Sergio Ramires extravasarem?

Ai já aconteceu muito pior que isso. O que devemos fazer é um grande movimento na grande região de Joinville através de mobilização via internet e mídia geral para boicotarmos essa sua rede de comunicação que através de péssimos profissionais como você e alguns da RBS Joinville, querem impor suas opiniões com parcimônia e desrespeito. Você não terá coragem de responder, pois essa já é uma faceta do seu "profissionalismo".
Já ouvi tanta choradeira aqui em Floripa, após o Jogo, tipo arbitragem mal intencionada, pênalti, e outras mas a sua negação ao mérito do JEC é muito técnica pois vem com elogios recheados de maldade e inveja.

Você é um exímio hipócrita. Você quer fazer parecer ao estado de SC, que Florianópolis é primeiro mundo. Que uma decisão aí seria como na Europa com muita elegância das torcidas locais, todo mundo discreto sem extravagância, sem coros ofensivos por parte das torcidas locais, enfim um exemplo de discrição francesa.

Jamais esqueceremos as barbáries recentes que aconteceram. Porque você que é tão correto não cobra resposta das autoridades pelo assassinato do garoto Julio Cezar Ganzer? Isso aconteceu aí na sua Ilha de comportamento de primeiro mundo.


Francamente você não será capaz de responder-nos, pois esse protesto será enviado a milhares de joinvilenses.

Célio Nardes - Palhoça SC - Av. Claudio Zacchi - Passa Vinte.

Roberto Alves

O amigo leitor, algum dia já escreveu um mensagem de texto, uma carta ou disse alguma coisa com raiva, aquele chamado escrever com o “fígado”. Pois é, foi isto que Roberto Alves, colunista do Diário Catarinense fez. Ao invés de enaltecer o título do tricolor, falar do esquema tático do jogo, das péssimas substituições do Avaí né Chamusca (deixar Roberto e Sávio no banco, num jogo onde precisava prender a bola lá na frente), ele apenas tentou achar defeitos no jogão entre JEC e Avaí.

Roberto “capital” Alves

Durante todo o início desta semana, ele criticou o JEC. Primeiro falou dos gandulas, depois de Sérgio Ramirez, depois da invasão pacífica para comemorar (que Roberto Alves insinuou que o torcedor poderia agredir os jogadores avaianos). Apesar de ser Figueira roxo, Roberto se mostrou extremamente bairrista ao defender o Avaí, clube da sua amada Capital. Sobrou até para José Acácio da Rocha.

Roberto x Charles Fischer

Na sua coluna no DC, Roberto Alves mentiu sobre a narração de Charles Fischer. Roberto coloca que Charles narra o gol com “Chupa manezada, chupa”. Quem o conhece e acompanha sabe que em Todos os gols, não importa o time ele sempre fala “ Chupa Ibirama, Chupa Metrô” chupa que o limão é azedo. É uma forma de deixar sua marca durante as transmissões, assim como o Cléber Machado sempre fala “oooooo prooo fundo do golll” em todos os gols.

Roberto x Charles Fischer 1

Contra o Avaí, Charles falou golll é JEC... Chupa Avaí, chupa que o limão é azedo. Ao meu ver, não faltou com respeito. Mas eles podem chamar o torcedor jequeano de bailarina, time de verão né Roberto? Será que o Roberto “capital minha vida” Alves ouviu o gol do Inter contra o São Paulo na final da Libertadores na narração da Rádio Gaúcha; “O Inter liquida o São Paulo, o Inter rasga a camisa do São Paulo e pisa em cima dela, o Inter humilha o campeão do Mundo”. Tá lembrado Robertinho?

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

JEC nas manchetes pelo Brasil

O lance do gol de empate do tricolor foi tão emocionante que rodou quase todos os programas pelo Brasil. No Fantástico (com direito a gozação com o torcedor avaiano que estava fazendo o chororô antecipado e depois ficou quietinho), Bom Dia Brasil e nos vários programas do Sportv inclusive na abertura do Bem Amigos, com Galvão Bueno.

O JEC enfim voltou a ser manchete nacional de depois de longos anos. Talvez não pelo título em si, mas pela forma guerreira, valente e empolgante como foi conquistada. Num “pombo sem asa”, como se diz no jargão do futebol de Ricardinho, que fez a Arena quase vir abaixo. E aquela máxima ainda continua mais verdadeira do que nunca, que o jogo só termina, quando o juiz apita. Agora o tricolor espera “sentado” o adversário que virá para a grande e decisiva final.

Ramirez

De Judas à herói. Aos 45 do segundo tempo tinha gente atrás do banco de reservas dizendo coisas que a mãe dele, não merecia ouvir. Gente reclamando do Chiquinho que não jogou, Willian. Mas foi só o JEC empatar para Ramirez se tornar o rei do JEC por uma noite. Por isto o futebol é tão apaixonante. Literalmente em 10 segundos o cara vai do inferno ao céu.

Carlinhos Santos

O que está jogando o cão de guarda Carlinhos Santos é uma barbaridade. Desarma sempre na bola, sai pro jogo de cabeça erguida, é um primeiro volante para muito time de Série A. A qualidade técnica e o posicionamento de Carlinhos Santos melhoraram muito do último ano para cá. É sem dúvidas, um dos grandes responsáveis pelo título do turno do Catarinense.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Para lavar a alma

O torcedor jequeano adora, quando os gols do tricolor aprecem na mídia. E desta vez a coisa foi bonita. Gols no Fantástico, Sportv, Bom Dia Brasil e mais um monte de programa Brasi afora. É o JEC voltando ao cenário nacional.

Hoje no centro da cidade, a quantidade de camisas do tricolor estampada no peito do torcedor era lindo de ser ver. Imagina quando o JEC conquistar o Estadual então como vai ser? Loucura, loucura, loucura....

domingo, 21 de fevereiro de 2010

É, campeão!

Ricardinho, autor do gol do título, ergue a taça (Foto Paulo Caetano)

Um jogo digno de uma final histórica. Aquelas para ser lembrada por bons e longos anos. Para servir de exemplo, o dito futebolístico que o jogo só acaba quando termina. Na Arena, agora pouco teve tudo isto e mais um pouco.

O tricolor jogava pelo empate contra o Avaí, adversário qualificado, nível Série A e que havia goleado o mesmo tricolor por 5 a 1 na Ressacada. Mas agora era diferente, era a final do turno e valia uma vaga para a grande final.

O JEC até tentou aquela famosa blitz no começo do jogo, mas o nervosismo e a boa defesa azurra dificultaram as coisas para o tricolor. José Acácio da Rocha, não marcou pênalti claro em cima de Lima, que daria outros rumos ao clássico.

Mas no balanço geral, o tricolor foi melhor no primeiro tempo, chegando mais perto de abrir o marcador.

No segundo tempo, o torcedor ficou meio apreensivo pela falta de regularidade tricolor. E o Avaí voltou melhor e explorando muito o lado direito do JEC. E foi por ali que Patric, driblou César Prates e fez um belo gol.
Neste Catarinense em casa o JEC nunca havia passado pela necessidade de buscar um resultado adverso.

Depois do gol, o Avaí foi recuando. E o tricolor era só pressão. A partir dos trinta o jogo ficou aberto, com o Joinville indo pra cima e o Avaí jogando no contraataque. E se não fosse a displicência em alguns contragolpes, a azurra poderia ter matado o jogo. Claro que os avaianos vão reclamar eternamente do pênalti não marcado em Medina. Como no Lima ele não marcou, o do Medina passou em branco.

E o tempo ia passando e o desespero nas arquibancadas também. Com força total o JEC ia para frente. Porém aos 48 e 30s, Patric roubou a bola e tocou fraquinho. A bola foi alçada na área e no rebote, Ricardinho soltou a bomba para empatar o jogo e dar ao JEC o título de Campeão do Primeiro Turno.

A Arena quase veio abaixo e a torcida pode enfim comemorar a vaga garantida na final em cima de um dos maiores rivais. Um jogo, certamente para ficar na memória. Parabéns JEC!