CLICK HERE FOR BLOGGER TEMPLATES AND MYSPACE LAYOUTS »

sábado, 31 de julho de 2010

Empate com sabor de derrota

O JEC vencia no gramado/banhado do Estádio Passo da Areia até os 47 minutos do segundo tempo, com um gol de Pântico. No primeiro tempo, como o gramado estava completamente encharcado, a bola ia só à base do chutão. Tanto tricolor quanto São José, não conseguiam praticar futebol. Mas estamos em épocas de chuvas e aqui no Sul é natural que os gramados das equipes mais inferiores fiquem mais danificados.

O São José ficou, aos 28 do segundo tempo, com um jogador a menos e ao invés do técnico Edinho manter a mesma formação, acabou recuando ainda mais a equipe. Com isto a equipe do Rio Grande do Sul foi pra cima e no apagar das luzes Gustavo chutou e Fabiano acabou aceitando.

Claro que o empate está ótimo, levando em conta que o tricolor jogou fora de casa, mas se analisarmos as ciscuntâncias do jogo, o resultado foi ruim. A vitória praticamente encaminhava o tricolor para a segunda fase, mas com o gol sofrido no final da partida, o tricolor voltou com apenas um ponto de lá.  Agora é vencer as duas partidas em casa, contra o mesmo São José no próximo domingo e o Operário-PR para passar a próxima fase.


Cadê a base montada no Estadual?

Mal começou a Série D e o tricolor já terá pela frente um jogo decisivo, agora à tarde contra o São Jose no Rio Grande do Sul.  Edinho tem dificuldades para montar uma equipe padrão e dar um constante ritmo de jogo. Desde que perdeu o atacante Chris por lesão, o tricolor perdeu o padrão de jogo.

Depois Lima saiu e o ataque, que era referência, virou carência. A provável equipe que enfrentará o São José daqui a pouco é; Fabiano, Tesser, Fernando, Souza e Chiquinho; Carlinhos Santos, Luis André, Neném e Ricardinho; Marcelo Silva e Pântico.

Ou seja, a equipe tricolor foi montada há tempos. Tinha uma base sólida,  usou o Catarinense para formar um bom plantel e agora? Dos onze atletas que foram vice-campeões estaduais, neste time que busca o acesso para a Série C tem apenas quatro entre os titulares?

Cadê a base e o planejamento? Analisando tudo isto, o tricolor fica no mesmo nível de Oeste, Operário e São José, equipes montadas no Estadual, mas reformuladas para a disputa da Série D, perdendo o entrosamento adquirido durante um tempão. Sem contar as intensas chuvas que caíram durante o mês de julho e prejudicaram o treinamento.

Aquele favoritismo, adquirido pela boa base formada e o entrosamento ao longo do tempo acabou. Agora, se o tricolor quiser trazer pontos do Rio Grande do Sul, terá que ser na raça. E é isto que espera a torcida tricolor.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Semana decisiva

Eita semaninha cumprida e cheia de surpresas. A começar pelo tricolor que perdeu em Ponta Grossa para o Operário e precisa muito trazer ao menos um ponto do Rio Grande do Sul para continuar ligado na Série D.

Pra quem achava que Série D era melzinho na chupeta, tá aí. Campeonato de “várzea” com gramados horríveis, arbitragens tendenciosas e jogador que bate tanto, que só bater na mãe. Isto é Série D. Tomara que a ficha tenha caído para o JEC.

O time do São José (RS), adversário do próximo sábado, tem o dedo de Assis, irmão do Ronaldinho, que usa o clube para colocar novos jogadores na “vitrine” deste mundo chamado futebol. O caminho do acesso será árduo e muito suado. Os torcedores tricolores que se preparem para ver de tudo nesta Série D!

Chega de amadorismo!

Não sei o que é pior. Ouvir gente falando que o Samuel não servia no JEC e hoje está no São Paulo ou ver o diretor de marketing do tricolor batendo boca, pelo site de relacionamentos (Orkut), com adolescentes.

Há alguns dias, o diretor Fernando Matos, bateu boca com o jornalista esportivo e blogueiro do AN, Diego Santos, usando palavras baixas e discutindo com parte da imprensa, que era com quem ele deveria estar em sintonia perfeita.

O diretor de marketing, por diversas vezes, usou o site de relacionamentos para confrontar com os comentários do jornalista Diego, ao invés de pegar o telefone e ligar para “tomar um café” e colocar as coisas preto no branco.

Diretor é diretor

Imagina se o diretor de futebol Nereu Martinelli resolve pegar seu notebook e discutir sobre contratações? Ou tentar colocar na cabeça do torcedor que o Lira é um excelente meia de criação? Diretor é diretor. Não tem como a pessoa escrever num site de relacionamentos e colocar, ah está é minha opinião como torcedor.

E se cobrar?

Mas se as pessoas cobram, a resposta é imediata é sempre a mesma. Os diretores trabalham de graça e por amor ao JEC, aí não se pode cobrar. Mas que isto sirva para o senhor Fernando, refletir mais e tomar um postura de diretor de um clube que é octacampeão estadual.

A cartada final

A gestão da atual administração vai chegando ao fim e por enquanto os fins não justificaram os meios. Claro que muita coisa melhorou. Em matéria de qualidade profissional e de atletas, o tricolor sempre teve times competitivos, mas faltou tranqüilidade e principalmente técnicos que assumissem a responsabilidade para si. Faltou ganhar alguma competição importante. A Série D, é certamente a última cartada desta atual gestão.

Depende do acesso

Se levarem o tricolor para a Série C, certamente continuaram no comando, mas um novo fracasso significaria uma debandada geral da atual administração, porque em dois anos, nada de significativo foi conquistado. Esforço e vontade por parte dos diretores (Nereu Martinelli e Márcio Vogelsanger) não faltou, mas neste mundo ingrato do futebol, o que ainda conta são resultados.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Krona indo bem

Mesmo com Falcão e Lenísio em quadra, a Krona futsal venceu bem a Malwee pelo placar de 6 a 4. E pensar que nesta equipe ainda está a base formada e montada por Fabinho Lennert. Claro que chegaram algumas contratações, mas a base da equipe que hoje é favorita ao título passou pelas mãos de Fabinho. A Malwee já não assusta mais tanto a equipe joinvilense como nos últimos anos. Mas a equipe precisa ter este mesmo rendimento nas finais.

Mano Menezes


Quando fui para a Copa do Mundo na África do Sul, saí do aeroporto internacional de Guarulhos, e enquanto aguardava a conexão um rápido encontro com o novo técnico da Seleção Brasileira Mano Menezes. Uma pausa para a foto e uma rápida conversa . Minha pergunta principal foi sobre Roberto Carlos. Mano falou que por ele estaria na Seleção Brasileira. E quando perguntei sobre a Seleção, Mano foi enfático, e disse que naquele momento só tinha olhos para o Corinthians. Foi só o Dr. Ricardo chamar, que ele que os olhos passaram a ver de preto e branco para verde e amarelo. Coisas da profissão. Parabéns ao Mano!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Até onde vai o Avaí?

Como o futebol é complicado. O Avaí começou mal o Estadual, depois cresceu na competição e bateu o tricolor na final, com um time inferior ao do ano passado. Ano passado queimei feio a língua ao falar aos quatro ventos que cairia para a Série B. Que nada. Fez uma excelente campanha e quase parou na Liberta. Este ano, já é o quinto colocado e teve até o goleiro Renan convocado para a nova Seleção Brasileira. E o atacante Roberto, Mano? Como joga este rapaz...

Figueira e os outros

O Figueira que não começou bem a competição, hoje está muito bem na Série B. Assim como o Avaí manteve a base do Estadual e é um dos fortes candidatos a subir. Já a Chapecoense se conseguir se manter na Série C já estará de bom tamanho. Mas a grande surpresa é o Criciúma. Depois de um péssimo Estadual e de não ter chego nas finais da Copa SC, a equipe lidera o seu grupo na Série C e já desponta como um dos favoritos a voltar para a Série B.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A derrota acende a luz

 Ricardinho bateu longe a falta

O tricolor foi até Ponta Grossa com um objetivo. Sair de lá com pelo um ponto na bagagem e a liderança garantida. Não deu. O JEC acabou sofrendo a primeira derrota na Série D, com um gol marcado aos 16 minutos da primeira etapa.

 Mais um lançe da partida

O tricolor sentiu muito as ausêcias de Lima que foi embora e Tesser. Marcelinho estreiou, mas a falta de entrosamento com a equipe e a dificuldade em treinar devido as chuvas complicou ainda mais. Mas se o problema era a defesa, hoje a dor de cabeça do técnico Edinho passa a ser o ataque. Sem Lima e Cris, Charles e Pantico passam a ser as possíveis opções para a próxima partida. Na partida contra o Operário, o Joinville criou, criou, mas não tinha ninguém lá na frente para finalizar. 

Para continuar vivo na competição,  o tricolor precisa buscar pontos no próximo domingo contra o São José no Rio Grande do Sul. 

Torcida tricolor compareceu em Ponta Grossa (Fotos: Luiz Paulo Rayzer)