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sábado, 30 de maio de 2009

Malwee é campeã

O primeiro tempo terminou assim...


O segundo tempo...

   E a partida assim...

Malwee Campeã Sul-Americana



O jogo

A Malwee venceu a Krona Futsal por 4  a 3 na prorrogação e conquistou o tetracampeonato Sul-Americano. O jogo foi eletrizante e digno de uma final internacional. No primeiro tempo, a Krona jogou apenas no contra-ataque e deu certo. Nos minutos finais do primeiro tempo acabou saindo o tão esperado gol. E foi para a Krona. Guina, em jogada individual, passou pela marcação e chutou forte. Tiago, em defesa espetacular, rebateu, mas o próprio Guina pegou o rebote batendo com violência e marcando o tento joinvillense.O gol assustou um pouco a Malwee que acabou errando nas saídas de bola. E a Krona soube se aproveitar disso, pressionando no ataque e chegando ao seu segundo gol. André Santos fez boa jogada pela direita, passando pelo marcador e cruzando na medida para o chute de Frede.

Segundo tempo

Na segunda etapa a Malwee voltou disposta a conseguir seu gol, mas o goleiro Baranha, bastante inspirado, evitava que o objetivo jaraguaense se concretizasse, defendendo bem finalizações de Humberto, Falcão e Leco. Mas a Krona respondia e, em um contra ataque, Marcel exigiu grande defesa de Tiago.
O gol da Malwee era questão de tempo. Com a Krona toda atrás, jogando com Cabreúva como goleiro-linha, a Malwee acabou chegando ao primeiro gol, em chute do próprio Cabreúva, depois de grande jogada individual do ala do clube de Jaraguá do Sul. A Arena Jaraguá quase veio abaixo e a partir dai a pressão foi total e o mesmo Cabreúva faltando um minuto e trinta para terminar a partida marcou o gol de empate. 

Prorrogação 

Logo no inicio da prorrogação a Malwee virou o jogo. Falcão passou a bola para Andrey, que se livrou da marcação e bateu de virada, vencendo Baranha. A partir daí a Krona passou a usar James como goleiro-linha, mas a vitória se manteve até o intervalo. Na segunda etapa da prorrogação Tiago fez grande defesa em chute de Junai, logo no início. Mas em um belo lançamento do goleiro Tiago, a bola chegou até Falcão de dominou, virou e bateu sem chances de defesa para o goleiro Baranha. A Krona diminuiu quando James tentou o chute e Murilo desviou para o fundo das redes. Até o final os joinvillenses buscaram o empate, mas a vitória permaneceu com a Malwee.

Mundial

O clube de Jaraguá do Sul agora irá enfrentar a equipe do Deportivo Táchira, da Venezuela, campeão do Zonal Norte da competição, em duas partidas, ou três, caso necessário, a serem realizadas em território venezuelano no final do mês de julho e início de agosto de 2009. O vencedor ganha o direito de disputar o Mundial de Clubes.

Não deu para para o basquete


O Flamengo garantiu sua vaga na decisão do Novo Basquete Brasil (NBB). O rubro-negro fechou as semifinais contra o Ciser/Araldite/Univille/Joinville, neste sábado, com uma vitória por 109 a 94. Com o resultado comemorou o fechamento da série melhor-de-cinco jogos por 3 a 0, diante de uma torcida de 3.000 pessoas que lotou o ginásio do Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro, e empurrou o time. O cestinha do jogo foi Manteguinha com 27  pontos e Williams com 20.

Agora, o Flamengo espera o vencedor entre Universo/BRB/Financeira Brasília e Pitágoras/Minas. A série entre eles está empatada por 1 a 1. A terceira partida será neste domingo, às 12 horas, no ginásio da Asceb, em Brasília, e o quarto jogo, na terça-feira, às 19 horas, na Arena Vivo, em Belo Horizonte.

Final inédita

Krona Futsal e Malwee fazem a final do Sul-Almericano de futsal, hoje as 19:30 na Arena Jaraguá. Quem vencer, garante vaga na Libertadores e pode chegar a disputar o Mundial de Clubes.  Será um jogão de bola, que a equipe da Gazeta acompanhará de perto.  É a primeira vez que o Joinville participa de uma competição internacional, enquanto a Malwee já  venceu a competição mais de três vezes. Será um clássico fantástico, onde apenas uma coisa é certa. O título ficará no Brasil e em Santa Catarina! 

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Joinville perde no Rio


O segundo jogo contra o Flamengo foi emocinonate no ginásio do Tijuca. O Flamengo começou avassalador e abriu facilmente 20 a 4 com menos de cinco minutos de jogo. Mas a Ciser/Araldite/Univille equilibrou o jogo e o primeiro quarto terminou 28 a 20. No segundo período, o Joinville deu um show e o time do técnico Alberto Bial venceu o quarto por 25 a 13 e foi para o intervalo quatro pontos à frente: 45 a 41s. No terceiro quarto, as duas equipes se alternaram à frente do marcador. A 1min27, a Ciser/Araldite/Univille perdeu o ala Jefferson Sobral, com cinco faltas, que não esteve bem no jogo. O Flamengo venceu o período por 28 a 14 e foi para o último com 10 pontos a mais: 69 a 59. Joinville continuou lutando pela vitória e chegou ao empate (89 a 89), com uma série de cestas de três pontos. No minuto final, os cariocas estavam um ponto à frente apenas (87 a 86). Os joinvilenses ganharam o quarto por 27 a 23, mas os donos da casa conseguiram segurar a vantagem e venceram o jogo por 92 a 86.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Um show dos guerreiros

A noite desta terça (26), certamente ficará guardada na memória de muitos apaixonados pelo esporte. O jogo, que foi transmitido para o Brasil todo, foi disparadamente, o mais emocionante, num show dos guerreiros da Ciser/Araldite/Univille. Porém, o Joinville foi derrotado por 88 a 86, num jogo decidido nos minutos finais. Bial disse que para parar o Flamengo, uma diminuição no rendimento de Marcelinho se fazia necessário. E, aconteceu. Sobral, enquanto marcou Marcelinho, “acabou” com o melhor jogador em atividade no Brasil. O atleta rubro-negro, raramente tocava na bola e errou praticamente todos os arremessos que tentou. Visivelmente irritado, Marcelinho simulava empurrões para tentar ludibriar a arbitragem. No terceiro período brilhou a estrela de Marcelinho, beneficiada por algumas falhas de marcação de Viegas e Willians, mas Marcelinho não teve o mesmo rendimento das outras partidas, graças a forte marcação e estratégia traçada pelo técnico Alberto Bial. A prova disto é que dos 15 arremessos que tentou de três pontos acertou apenas 5. Só para ter uma base, no jogo válido ainda pela primeira fase, Marcelinho acertou 9 de 8 tentadas da linha dos três pontos. Já a arbitragem, muito fraca tecnicamente no Brasil todo, prejudicou a Ciser/Araldite/Univille, mas isto faz parte do esporte. Agora é levantar a cabeça e ir para cima do Flamengo. Bial descobriu como parar Marcelinho, agora é vencer lá e fazer calar o Tijuca Tenis Clube e a maior torcida do Brasil.

Jogadores

Depois do jogo de ontem, a expressão mais correta seria chamá-los de gigantes ou até “monstros”. Todos os jogadores do Joinville, sem exceção, se doaram pela equipe. Sobral, praticamente abdicou de jogar nos primeiros períodos para marcar Marcelinho. Os pivôs Shilton, Adriano e Tiagão se revezaram na marcação do gigante pivô Baby do Flamengo. Já Manteiguinha, André e Espiga deram um nó tático na defesa do Flamengo, cada um armando a equipe de uma forma diferente nos ataques do tricolor. Para coroar só faltou a vitória, que eles vão buscar no Rio de Janeiro.

Belo exemplo

Um dos juízes mais atuantes da cidade, estava no jogo de basquete. Porém ontem o juiz João Marcos Buch, representou todo o sentimento da torcida de Joinville. Com apito na boca, Buch, lá da torcida vaiou o Flamengo no ataque, vibrava com os pontos marcados pelo Joinville e aplaudiu o time no final do jogo. Que bonito, ver uma das maiores autoridades de Joinville, torcendo pelo basquete. Parabéns ao juiz Buch. Ele refletiu a beleza e a emoção de torcer pelo basquete da cidade.

Fla-Joinville

Desde criança, as pessoas já são influenciadas pelos pais a torcer pelo seu time. Alguns, porém, seguem o oposto do pai e torcem muitas vezes para o maior rival. Isto faz parte da democracia e é o bonito do esporte. Aqui em Joinville tem uma torcida chamada Fla-Joinville é uma espécie de torcida organizada do Flamengo em Joinville. Absolutamente nada contra, mas os torcedores tem vários momentos para torcer pelo Flamengo.

Falta ufanismo

Agora quando o time da cidade joga contra o Flamengo, vão lá para torcer contra? Mas e por que nos jogos do JEC, está mesma Fla-Joinville vai torcer pelo tricolor? Acho que falta um pouco de bairrismo e ufanismo para alguns torcedores. A Fla-Joinville torce pelo rubro-negro dos gramados, pelo basquete é mais para aparecer na Tv. Mas viva a democracia e cada um escolhe que quer torcer.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Krona Futsal larga com vitória no Sul-americano


Em jogo que marcou a estréia da equipe no Sul-americano de Clubes e também numa competição internacional, a Krona Futsal mostrou sua superioridade e venceu o Penarol do Uruguai, por 6 a 0. O confronto ocorreu na tarde desta terça-feira, na Arena Jaraguá, em Jaraguá do Sul, onde está sendo realizado o torneio. Os gols do jogo foram marcados por Marcel (2), Guina, André, Thales e Murilo. Nesta quarta-feira (27/05), os comandados de Paulinho Gambier voltam à quadra para enfrentar o Pinocho (ARG). Brasileiros e argentinos duelam a partir das 16h30min.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

E os catarinenses no Brasileirão?

            Não poderia deixar de relatar o péssimo final de semana catarinense no Brasileirão. A começar pelo Avaí, que enfrentou o misto do Coxa e empatou em 2 a 2. Até agora não perdeu, mas também não venceu. A partir de agora o Leão da Ilha terá mais 17 jogos em casa e se fizer valer o mando de campo que se espera do Avaí, somará 51 pontos e certamente garante uma vaga na Sul-Americana. Mas nem tudo são flores na Série A, e os tropeços são inevitáveis. Já o Figueira vacilou e perdeu em casa para a Portuguesa. Foi bom pra gurizada botar o pé no chão e ver que na Série B, o bicho pega. Já na Série C, os catarinenses foram muito mal. O Marcílio Dias perdeu em casa para o Caxias por 2 a 1 e o Criciúma cedeu empate no final para o Marília. Num campeonato tão curto como este, três pontos fazem toda a diferença.  

O BIAL DE JOINVILLE, OU A JOINVILLE DE ALBERTO BIAL?


Entrevista cedida a coluna no dia 24

O técnico Alberto Bial chegou a Joinville em 2005 com a missão de profissionalizar o basquete da cidade. Fez mais. Além de colocar a cidade novamente no cenário nacional, transformou jovens promessas em verdadeiras estrelas da modalidade

O paulista Alberto Bial fez das quadras do basquete seu segundo lar. Aos 14 anos, começou a atuar como atleta. Como jogador, já defendeu Fluminense, Flamengo, Municipal e Mackenzie. Aos 30 anos, a responsabilidade aumentou passando de comandado a comandante.

Há quatro anos à frente da equipe de basquete profissional de Joinville, Bial está vivendo um dos melhores momentos de sua carreira como treinador. Em meio aos treinamentos visando à semifinal contra o Flamengo pelo Novo Basquete Brasil, o técnico se diz feliz, agradecido e identificado com a cidade. Após o treino em quadra na manhã ensolarada do último domingo (24), no Ginásio Ivan Rodrigues, Alberto Bial recebeu nossa equipe de reportagem para um bate-papo informal e sem roteiro prévio.

O convite

Eu nunca vi, em nenhuma das cidades que eu passei a preocupação com a educação que se tem em Joinville. E eu vislumbrei a possibilidade de fazer o basquete que sempre sonhei. Meus quatro anos em Joinville podem ser definidos em duas partes muito bem definidas. Quando eu vim contratado pela prefeitura municipal, eu disse: Eu gosto de fazer basquetebol não só no rendimento, porque eu não vejo nenhuma modalidade esportiva, sendo feita da maneira que a gente acha que é melhor, que não tenha o rendimento dissociado de formação, base e basquete social.

O início

Nos dois primeiros anos, realizamos uns 20 eventos de basquete de rua, que possibilitaram a massificação do esporte na cidade. Nestes dois anos, o social e a formação ainda ficaram um pouco abaixo do que a gente pretendia assim como o rendimento, mas é sempre importante o início, o primeiro passo.

Lutando por um sonho

Em 2007, quando a prefeitura resolveu acabar com a equipe de basquetebol, eu já tinha na cidade um apelo maior, já tinha conhecimento das pessoas, das empresas. Você até questionou em sua coluna: “o que que o Bial está fazendo nesta cidade, já que não tem basquete?” Eu estava correndo atrás de criar subsistência através do dr. Ricardo Roessler, que foi quem me possibilitou ficar seis meses batalhando. Então inscrevemos o time em todos os campeonatos, Sul-brasileiro, Jogos Abertos, Campeonato Catarinense e Taça SC e conquistamos os quatro títulos.

Dificuldades

A gente vinha de uma dificuldade muito grande e a Univille naquele momento me deu a possibilidade de eu sustentar durante aqueles seis meses em que muitos perguntavam o que eu ainda estava fazendo na cidade. Aí veio o milagre da mãe Abigail.

A visão social

No momento em que a campanha em prol do Lar Abigail foi divulgada na TV Globo, surgiram mais parceiros e Joinville passou a ter uma importância muito grande no cenário nacional, onde eu passei a ser identificado com Joinville, e as pessoas misturam hoje Joinville com Bial, e é muito legal. E isto nos fortaleceu.

Os resultados

No ano passado, ficamos em quarto lugar. Estamos quebrando paradigmas, conseguimos conquistar bons resultados e vivemos agora este maravilhoso momento. As grandes vitórias não ocorrem somente dentro da quadra, mas mobilizam a cidade em torno de atletas exemplares, que eles estão dando exemplo e o time tem um modelo de trabalho que está sendo útil para o futebol usar, para o vôlei e outras modalidades.

Esporte e princípios

A grande vitória pra mim é exatamente num treinamento de domingo ver famílias vindo aqui assistir. E também a possibilidade de ter em todas as escolas particulares e nas municipais escolinhas de basquete. Hoje tem muita gente jogando basquete, e isto é bom para o futuro, porque a gente pode ter não grandes jogadores, mas vamos ter pessoas com aqueles princípios que o esporte ensina.

Profissionalismo

O esporte é uma atividade que requer profissionais que tenham capacidade e conhecimento profundo em todas as áreas. E hoje a gente percebe que Joinville tem a preocupação em fazer o esporte com profissionalismo. A possibilidade de fazer esporte e educação juntos está acontecendo.

O amor por Joinville

A relação com a cidade se deu porque sou uma pessoa muito emotiva, calorosa e entendi que pela minha forma de agir, muitas famílias, muitas crianças se soltaram e entenderam que a gente não precisa ser totalmente formal e rígido para nós sermos honestos e civilizados.

Emoção e gratidão

Hoje vim para o treino cantando Roberto Carlos “Vivendo este momento lindo...”. É Lindo ver a gente vivendo este momento. Estamos na semifinal, quebrando paradigmas no basquete brasileiro, na sociedade catarinense. E eu muito cheio de gratidão e alegria no peito. Minha mulher também se adaptou muito bem a Joinville e voltou a estudar após 30 anos. Então vivo um momento especial no esporte e na vida pessoal. Por isto minha gigantesca gratidão com Joinville.

Projetos

Pretendo aplicar em Santa Catarina o projeto desenvolvido aqui em Joinville. A Fesporte me chamou e eu acertei com eles a possibilidade de trocar experiência com 150 professores do Estado. Eu vou poder fazer uma coisa que eu sempre sonhei, que é multiplicar este tipo de entendimento que eu tenho de como ensinar basquete na base. Meu sonho é ver todas as crianças de Joinville, dentro de núcleos criados na cidade, fazendo atividades lúdicas, recreativas e de formação.

Contrariedade e desabafo

O Manteguinha e o Shilton estão jogando no Brasil mostrando qualidade e referência e mesmo assim a Confederação convocou atletas que estão jogando fora do país que eu acho que são do nível igual ou abaixo dos meus jogadores, então foi um momento de impulso, de emoção e eu não posso deixar das pessoas que são leais a mim, porque foi um campeonato muito difícil e eu devo tudo a eles.

Espiga, o homem de confiança

Eu conheço ele há 13 anos e trabalhamos juntos há quase 10. Eu enxerguei no Espiga a possibilidade de formar um substituto para mim. E ele foi criando uma evolução nestes quatro anos, um amadurecimento. Ele perdeu pai e mãe seguidamente no primeiro ano de Joinville, tem um casamento maravilhoso e dois lindos filhos. Eu chamei ele no começo desta temporada e pedi que ele atuasse não só como jogador, mas também como auxiliar técnico. E poucas vezes na vida uma pessoa demonstrou para comigo a lealdade que ele demonstrou, porque na hora que a coisa balança os amigos somem, e na hora que a equipe mais precisa, ele sempre está ali.

De amigo para amigo

Quando teve aquele episódio com o Cláudio Mortari, eu fiz de tudo para absolver ele, devido a esta extrema lealdade que ele tem comigo. Hoje eu vou à morte por ele. Se um cara der um tiro, é possível, como faço isto por qualquer familiar, de eu me jogar na frente para o tiro não pegar nele. Criou-se uma afinidade muito grande, não de pai para filho, mas de amigo para amigo.

O que esperar dos jogos contra o Flamengo?

Eu espero que o nosso time tenha um comportamento e uma atitude muito próxima ou até melhor do que na série contra o Limeira. O desafio é o mesmo, porque desbancamos o campeão paulista. Agora o Flamengo, hoje, joga melhor do que o campeão paulista. Nós fomos jogar lá e imagina uma torcida de futebol dentro de um ginásio pequeno com quatro mil pessoas. Eu acho que o time está preparado, mas só no passo a passo que a gente vai poder avaliar se estávamos prontos para ser campeão. Eu já ouvi muito, que chegar até a semifinal já está bom, mas nós queremos ser campeões. Nós temos todas as possibilidades de fazer uma baita série, para isto nós vamos fazer nossas ações jogo a jogo.

E Marcelinho, como pará-lo?

Eu estou estudando demais. Poucas vezes eu estudei um adversário, como eu to estudando junto com o Espiga. A gente sabe que o Marcelinho vive um momento iluminado na carreira dele. Ele atingiu o auge da carreira e tem um time sobre a sua tutela. Ele olha para baixo vê o Baby, olha para lado vê o Jeferson, tem o Duda que é o motorzinho, ou seja, ele tem uma equipe extraordinária em volta dele. Então a gente não pode pensar, eu preciso parar o Marcelinho, nós precisamos diminuir a pontuação dele, mas a gente tem de pensar de que forma neutralizar o Flamengo, mas lógico que para isto para por uma diminuição de produção do Marcelo. Mas como o basquete é o mais bonito dos esportes, só na hora do confronto é que a gente vai saber. Mas você pode ter certeza que nós estamos nos preparando muito para conseguir ultrapassar mais esta série.


Mensagem ao torcedor

Esse momento de manifestação que a cidade de Joinville tem vivenciado, esta mobilização que se deu através do basquete, só foi possível porque famílias, jovens, pessoas de bem, entenderam mais rápido isto. A gente atingiu a principal célula da sociedade que é a família. E nós esperamos num futuro muito próximo que todas estas famílias de Joinville tenham no esporte a possibilidade de educar seus filhos, de terem a formação deles atreladas não só a escola, mas também ao esporte, para que a gente possa ter uma Joinville daqui a 50, 100 anos, uma cidade como já é hoje com este potencial como poucos lugares no Brasil têm, para se formar atletas.