Tudo ou nada

Amanhã, as 16:00 horas o tricolor enfrentará o Figueirense no Orlando Scarpelli tendo que superar a lógica.

Giba, tirou a zaga titular Fernando e Renato Santos para colocar os estreantes Pedro Paulo e Linno. E para o lugar de Renan colocou o também recém contratado Julio dos Santos.

Contra um Figueira pode ser um tiro no pé. Mas é aquela se perder é culpa da falta de entrosamento, mas se vencer o Giba deu um nó tático no Márcio Goiano.

Sinceramente não mudaria toda a base do sistema defensivo, mas se assim Giba o fez, é porque está muito descontente com seu time.

Agora é saber se a ousadia de Giba deu ou não resultado

No futebol, não cuspa pra cima

O tal dito popular “não cuspa pra cima que caí na testa”, funciona bem no mundo do futebol. Avaí e Silas no ano passado, trocaram muitas palavras baixas e o técnico metido a pastor chegou a dizer que nuncaaaa mais treinaria o Avaí.

Depois de um ano, o Avaí quer Silas e Silas quer voltar para o Leão. É desta maneira, Silas retornou ao Leão da Ilha.

Custou caro

O gramado, única item que é de responsabilidade do JEC na Arena, está uma lástima. E o tricolor pagou o preço por isto. Na partida contra o Criciúma, o JEC era melhor na partida, mas o gramado não agüentou a chuva e o resultado foi o árbitro Célio Amorin finalizando a partida aos 39 minutos da segunda etapa.

Novo erro

E contra o Metro a chuva voltou a atrapalhar os planos do JEC. Claro que botar a culpa na derrota na “cola da chuva” seria uma tremenda injustiça, mas para um time que um cara como o Ramón, extremamente técnico, o gramado naquele estado fez toda a diferença. Sorte do Metrô que aproveitou mais esta falha do tricolor.

As falhas de Max

Que ele é até um bom goleiro isto não temos dúvidas. Mas o maior culpado não é ele e sim quem o escalou. Qualquer um vê que ele está sem ritmo de jogo. Ou colocava pra jogar quando contratou ou espera o returno. Mas forçaram a escalação e o resultado esta aí. Entrou numa verdadeira roubada e acabou queimado com a torcida.

JEC x Figueira

Já que o JEC deixou escapar a chance de decidir em casa a semifinal e uma eventual final, agora terá de busca fora. Não será nada fácil. O Figueira joga em casa e ainda pelo empate. O favoritismo é todo do alvinegro, mas entendo que o JEC vai mordido para a Capital em busca do improvável.

Contrariando a lógica

Se por um milagre, passar pelo Figueirense no Scarpelli, enfrentará também fora de casa o vencedor de Criciúma x Chapecoense. A goleada sofrida para o Metropolitano na Arena custou muito caro para o tricolor. Foi uma derrota que pode ter custado a Copa do Brasil e o Estadual.

Ah, Ronaldo!

Quem viu Ronaldo Fenômeno jogando bola viu, que não viu, agora só por DVD ou nos Youtube da vida. Graças a esta Gazeta, tive a oportunidade de vê-lo na Copa do Mundo da Alemanha em 2006, onde lá se tornou o maior artilheiro de todas as Copas com 15 gols e se não fosse pela fatídica “arrumadinha de meia” de Roberto Carlos a história poderia ser outra.

Hora certa

Ainda acho que ele deveria parar no final de 2009, quando ganhou o Paulistão e a Copa do Brasil. Mas como é um cara de palavra, ainda tentou em 2010 vencer a tão sonhada Libertadores pelo Timão. Não deu. Seu corpo não agüenta mais. Ele precisava e parou. Dos atacantes que vi jogar, certamente o maior. Valeu Ronaldo, por tudo que fez pelo Brasil.

Tiago Soler

Na Série D, era o quarto volante. Antes dele vinha Paulinho Dias, Ricardinho e Luís Andre. Isto que não estou nem considerando Carlinhos Santos. Ou seja, de quarto volante no final do ano passado, passou agora a titular absoluto? Algo está errado.

Goleada na Arena: Joinville 1 x 4 Metrô

Grande vitória

O fim de semana foi de muita emoção para o Basquete de Joinville. E de vitórias. Em mais uma partida decidida nos minutos finais, a Araldite/Univille bateu o São José por 68 a 67, no começo da tarde deste domingo, e chegou à 12º vitória no NBB em 18 jogos disputados.


Paulinho Boracini foi o cestinha da partida, com 18 pontos. Manteguinha pontuou menos (16), mas também se destacou: 67% de aproveitamento nas bolas de três pontos, 60% nas bolas de dois pontos e 100% nos lances livres. No garrafão, Shilton e Tiagão cumpriram um ótimo papel. O capitão chegou ao duplo-duplo, com 12 pontos e 11 rebotes; Tiagão marcou nove pontos e pegou oito rebotes.

Nas próximas semanas, a Araldite/Univille faz quatro jogos fora de casa contra rivais paulistas: Paulistano, Pinheiros, Franca, Araraquara.