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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Krona Futsal indo bem

De virada, a equipe joinvilense conquistou nesta terça-feira (04/05) a terceira vitória consecutiva na Liga Futsal 2010 ao derrotar a Assoeva/Unisc/Krofam (RS), por 3 a 2. A partida foi realizada no ginásio da Univille, em Joinville (SC). Agora, a Krona ocupa a quarta posição na tabela de classificação, com doze pontos. O próximo desafio será no Rio de Janeiro, sábado (08/05), ás 17h, contra o Poker/Petrópolis.

Olha a barca

É minha gente, futebol é resultado. É lindo ver as chuteiras coloridas, os cabelos e brincos da moda, a festa da torcida, o foguetório, mas no frigir dos ovos o que vale mesmo é bola na rede e títulos. E como ele não veio (e os jogadores não fizeram quase nada para mudar esta história) a barca no tricolor vai passar levando alguns que não honraram o manto tricolor.

Mauro já foi

O Ovelha não gostou nenhum pouco de ser demitido. Disse que se soubesse que era só pra ficar dois meses não teria vindo. E blá blá blá. Uma coisa é certa. O time não jogou nada. O pouco que tinha de jogada ensaiada que o Ramirez deixou, Ovelha conseguiu desfazer. Enfim, não tinha comando nenhum sobre os jogadores (prova disto foi a postura na final do Estadual) e acertadamente foi convidado a se retirar do comando do tricolor.

Vem Edinho

O ex-zagueiro do Fluminense e da Seleção Brasileira, desembarca em Joinville com a ingrata missão, recuperar o moral do abalado tricolor. É um cara que tem o perfil que o tricolor precisa. Linha dura quando precisa, mas sabe ter a serenidade para administrar os altos e baixos do futebol. De imediato fará uma reformulação no tricolor. Talvez não no elenco, mas certamente na forma de atuar em campo. O ideal seria trazer Edinho logo depois da dispensa de Ramirez. Mas nem sempre o ideal funciona no mundo do futebol.

Desmanche

O tricolor deve mesmo anunciar a dispensa de Samuel, Lacerda, André, Chiquinho e Lira. Não me assustarei, se nesta lista estiver mais gente do meio e do ataque. Charles não vem rendendo o esperado, assim como o volante Elton que precisa achar seu espaço na equipe. Por tudo que investiu, Nereu deve estar muito decepcionado com alguns jogadores ditos essenciais.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Santo André x JEC

Assim como o tricolor, o Santo André também precisava de um milagre contra o Santos. Vencer o melhor time do Brasil por 2 gols de diferença. Venceu por 3 a 2, e se não tivesse um gol legítimo anulado, poderia sair campeão e desbancar o favorito Santos.
Aqui, o tricolor foi mero coadjuvante no passeio avaiano na Ressacada. A diferença é que os caras do Santo André entraram para decidir uma final, o jogo de suas vidas, enquanto que o tricolor achou que estava fazendo coletivo contra os amadores de Camoboriú.

Um vice que não valeu pra nada

 Assim como em 2006, o vice-campeonato deste ano não valeu pra nada. Vaga na Série D o tricolor já tinha e a tão sonhada vaga na Copa do Brasil, o vice neste ano não tem direito.

Em 2006 o tricolor perdeu o Estadual para o Figueira e a vaga na Copa do Brasil, numa seletiva para o Avaí. Agora perde o título e vaga na Copa do Brasil para o Avaí e bem provavelmente perderá a Copa SC para o Figueira e consequentemente a tão almejada vaga na Copa Brasil.

 A única coisa que este vice serviu foi para fazer o torcedor jequeano servir de chacota pelos blogs avaianos e outros da capital do estado. Perder o caneco, todos já até imaginavam pela superioridade azurra, mas da forma covarde e medonha como foi, isto nem o pior jequeano imagina.

O que se viu nos dois jogos da final foi um time covarde, sem vontade de jogar e defender as cores do JEC. Pior que isto é ver o Ramirez dizer que seria campeão se não tivesse sido mandando embora. E durma com um barulho deste.

domingo, 2 de maio de 2010

Avaí é bi-campeão

A derrota na Arena por 3 a 1 no primeiro jogo da final contra o Avaí, parece que não foi um simples tropeço. Nesta tarde/noite o tricolor acabou sendo novamente derrotado pelo Avaí por 2 a 0 e viu a equipe da capital conquistar o bi-campeonato Estadual.

O tricolor até começou bem os cinco primeiros minutos, mas foi novamente envolvido pelo bom meio campo avaiano e voltou a ter uma apresentação pífea e abaixo da média.

O JEC que precisava vencer por três gols de diferença, viu a coisa ficar pior quando Roberto aos doze minutos, abriu o placar. O atacante avaiano estava impedido, mas o lance além de rápido era muito confuso e complicado.

Depois disto o Avaí mandou no jogo. Tesser, Lima, Chris, Émerson sumiram da partida e novamente os erros de passe foram cruciais no meio campo. Tesser pela direita e Eduardo na esquerda praticamente não apoiaram na frente.

Émerson não conseguia armar as jogadas e a bola não chegava para Lima e Chris. E Chamusca de forma inteligente adiantou Roberto e Davi que marcavam a saída de bola do tricolor, fazendo com que Samuel e Lacerda rifassem as bolas.

Quando não fazia isto, Samuel resolvia sair jogando e na maioria das vezes perdia a bola e armava um forte contraataque para os avaianos. A diferença entre driblar zagueiros do Brusque, Atlético de Ibirama com os do Avaí é gigantesca. E alguém esqueceu de avisar isto ao zagueiro tricolor.

A pá de cal veio aos 30 minutos, quando em outro erro de saída de bola, Uendel cruzou e Davi mandou para o fundo da rede. Depois foi só cozinhar o galo, ou melhor, o pobre coelho.

O segundo tempo, parecia até jogo de compadre. O Avaí não forçava o ataque e o tricolor, quando dava se arriscava para o ataque. Tirando Eduardo e principalmente Ricardinho que correram o jogo inteiro, o resto parecia que estava de ressaca. Como se tivessem bebido todas na noite anterior. Os jogadores sem vontade nenhuma de jogar, sem o mínimo tesão de tentar reverter a “nhaca” que eles mesmos fizeram.

E nem dá pra ficar lamentando muito a derrota, porque quarta-feira já tem o jogo contra a Chapeconese pela Copa SC, onde valerá uma vaga para a Copa do Brasil.

Agora que o JEC tem uma baita falta de sorte, isto tem. Em 2006 o tricolor foi para a final com o Figueira e naquele ano o vice não tinha direito a uma vaga na Copa do Brasil. Foi para a seletiva e perdeu para o Avaí. Agora,quatro anos depois a mesma coisa. O vice não vale para absolutamente nada, a não ser para os rivais tirarem onda.

Quanto ao Mauro Ovelha. Não fez nada, porque vice-campeão o Sérgio Ramirez já tinha deixado o JEC.