Eita Figueira. A história não mente e o Figueira adora perder decisão em casa.
Se Giba não percebeu o Figueira (escalando um time sem entrosamento) jogar quando levou aquela sapecada na Capital na semana passada, desta vez foi Márcio Goiano leva um belo nó tático.
Guilherme Macuglia fez o que Giba deveria ao menos tentar. Neutralizar Maicon e Fernandes. O Alvinegro perdeu completamente o poder de criação e a bola não chegava em Breitner e Héber na frente.
O Criciúma adiantou a marcação, impedindo as constantes subidas de Juninho e Túlio. E com Fernandes bem marcado o Figueirense perdeu seu poderio ofensivo.
Alias, que falta faz o Reinaldo na frente. Héber ainda não é o camisa nove que o alvinegro precisa.
Mika fez um golaço de falta de deu a vaga na grande final e na Copa do Brasil do ano que vem. Já o Figueira vai ter de lutar pelo returno.
Márcio Goiano pecou ao tirar Breitner para colocar Wellington. Depois disto as jogadas do Figueira se resumiam a chutões em direção a grande área. Serviu para consagrar a boa defesa do Tigre.
Carlinhos Santos mostrou que é um líder de campo. Marrento, ele luta, discute, está sempre em cima do árbitro. E Schwenck deu uma aula de raça e disposição.
Por várias vezes a bola não chegava nele, mas ele estava correndo, lutando e não parado lá na frente esperando a bola chegar. As vezes a raça fala mais alto que a técnica nos dias de hoje e o atacante do Tigre mostrou isto.
Para o returno as coisas ficarão um pouco mais complicadas para o tricolor já que Avaí e Figueira vem "loucos" para conquistar uma vaga na final.
Se bem que o JEC pega os dois na Arena. Se fizer o "serviço" em casa, o torcedor poderá até sonhar um pouco mais no returno.
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