Daqui a pouco rola um dos maiores clássicos do estado no estádio Heriberto Hulse. O já classificado para a grade final Criciúma, recebe o embalado JEC na briga por uma vaga no G-4 do returno.
Olhando a classificação e também os jogos desta rodada (o Avaí recebe o Figueira na Ressacada e o Brusque recebe o Concórdia), numa eventual combinação de resultados, o tricolor pode até terminar a rodada em segundo, mas para isto precisa vencer o Tigre.
Mas em caso de empate com o Criciúma, dependendo dos outros resultados, não é de todo mal.
O tricolor vem embalado. Giba manterá o mesmo esquema que adotou contra o Avaí, principalmente no segundo tempo, onde a equipe deitou e rolou.
Mas o técnico do Tigre Guilherme Macuglia sabe da qualidade ofensiva do tricolor, e não vai deixar Ramon ter a mesma liberdade que teve contra o Avaí.
Uma coisa é certa. Se jogar 70 % do que jogou contra o Avaí, quando goleou por 4 a 0 no último domingo, a vitória é praticamente certa. Mas para isto acontecer, o trio de ferro Jaílton, Lima e Ramon precisam jogar em coletivo, para o time.
Da equipe que goleou o Avaí por 4 a 0, apenas Gilton volta para a lateral esquerda. Já pelo lado do Tigre as coisas estão mais complicadas. Macuglia terá três desfalques de peso.
O zagueiro Rogélio, o lateral esquerdo Pirão e o atacante Schwenck. Sem dúvida, a ausência mais sentida é do atacante Schwenck, o camisa nove do Tigre, a referência na frente.
A arbitragem fica por conta de Célio Amorim.
Só para a curiosidade dos leitores, nos últimos cinco anos, jogando em Cricíúma os números são otimistas. Foram 9 jogos, sendo 4 vitórias, 2 empates e 3 derrotas. Números que deixam a torcida ainda mais confiante.
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