A derrota na Arena por 3 a 1 no primeiro jogo da final contra o Avaí, parece que não foi um simples tropeço. Nesta tarde/noite o tricolor acabou sendo novamente derrotado pelo Avaí por 2 a 0 e viu a equipe da capital conquistar o bi-campeonato Estadual.
O tricolor até começou bem os cinco primeiros minutos, mas foi novamente envolvido pelo bom meio campo avaiano e voltou a ter uma apresentação pífea e abaixo da média.
O JEC que precisava vencer por três gols de diferença, viu a coisa ficar pior quando Roberto aos doze minutos, abriu o placar. O atacante avaiano estava impedido, mas o lance além de rápido era muito confuso e complicado.
Depois disto o Avaí mandou no jogo. Tesser, Lima, Chris, Émerson sumiram da partida e novamente os erros de passe foram cruciais no meio campo. Tesser pela direita e Eduardo na esquerda praticamente não apoiaram na frente.
Émerson não conseguia armar as jogadas e a bola não chegava para Lima e Chris. E Chamusca de forma inteligente adiantou Roberto e Davi que marcavam a saída de bola do tricolor, fazendo com que Samuel e Lacerda rifassem as bolas.
Quando não fazia isto, Samuel resolvia sair jogando e na maioria das vezes perdia a bola e armava um forte contraataque para os avaianos. A diferença entre driblar zagueiros do Brusque, Atlético de Ibirama com os do Avaí é gigantesca. E alguém esqueceu de avisar isto ao zagueiro tricolor.
A pá de cal veio aos 30 minutos, quando em outro erro de saída de bola, Uendel cruzou e Davi mandou para o fundo da rede. Depois foi só cozinhar o galo, ou melhor, o pobre coelho.
O segundo tempo, parecia até jogo de compadre. O Avaí não forçava o ataque e o tricolor, quando dava se arriscava para o ataque. Tirando Eduardo e principalmente Ricardinho que correram o jogo inteiro, o resto parecia que estava de ressaca. Como se tivessem bebido todas na noite anterior. Os jogadores sem vontade nenhuma de jogar, sem o mínimo tesão de tentar reverter a “nhaca” que eles mesmos fizeram.
E nem dá pra ficar lamentando muito a derrota, porque quarta-feira já tem o jogo contra a Chapeconese pela Copa SC, onde valerá uma vaga para a Copa do Brasil.
Agora que o JEC tem uma baita falta de sorte, isto tem. Em 2006 o tricolor foi para a final com o Figueira e naquele ano o vice não tinha direito a uma vaga na Copa do Brasil. Foi para a seletiva e perdeu para o Avaí. Agora,quatro anos depois a mesma coisa. O vice não vale para absolutamente nada, a não ser para os rivais tirarem onda.
Quanto ao Mauro Ovelha. Não fez nada, porque vice-campeão o Sérgio Ramirez já tinha deixado o JEC.
2 comentários:
Na final só se salvaram Fabiano, Eduardo e Ricardinho. Nossos atacantes só fazem gol contra times fracos, na hora decisiva amarelaram. Os jogadores que menos sentiram a pressão na final foram os mais novos do jec, Eduardo o mais jovem e Ricardinho. Os veteranos tremeram e não jogaram nada, por isso que estão perto dos 30 ou com mais de 30 e nunca ganharam nada de importante. Para a série D. Fabiano, Tesser, Eduardo, Carlinhos Santos, Ricardinho - o resto contratar novos jogadores, mais novos que corram o tempo todo.
Maior acerto da diretoria no ano foi a contratação do Eduardo, que bom lateral que acharam, e o maior erro foi contratar o mauro ovelha, demitir o ramirez foi certo, mias tinham que contratar um treinador melhor, fora o Cesar Prates (vergonha). Vamos subir JEC.
Entao ta dito, mais uma vez o problema cai nas costas do tecnico.
Parece um raio X do ano passado.
A diferenca e' que Ramirez classificou o JEC para serie D, e para finais do campeonato.
Mas ainda foi considerado vilao...!
Um time de futebol profissional necessita de administradores capacitados.
Estas diretorias que passaram pelo JEC, serviriam apenas para adminstrar time da primeirona do amador da cidade.
Mais do que isso, e' piada.
Vamos profissionalizar a administracao do futebol da cidade.
Deixem os tecnicos trabalhar, e contratem dirigentes capacitados.
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