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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Avaí põe a mão na taça

Jogadores do Avaí comemoram a vitória dentro da Arena (Foto: Paulo Caetano)  

Nem o mais fanático avaiano poderia imaginar seu time viria dentro da Arena e obteria uma maiúscula vitória em cima do tricolor. O Avaí, sem sete jogadores ditos titulares, veio com a difícil missão de parar o tricolor na Arena. Tinha torcedor azurra que veio torcendo por um empate para levar a decisão para seus domínios. 

Que nada. Com o Joinville sonolento e apático, o Avaí mandou no jogo no primeiro tempo. Mesmo sem seus dois volantes titulares, Batista e Marcinho Guerreiro, o time da capital sobrava no meio campo. Noventa por cento das ditas segundas bolas, eram da meiuca avaiana. 

Agora uma coisa é certa Tesser fez mais falta para o Jec, do que Sávio, Vandinho e Leonardo para o Avaí. O lateral Chiquinho conseguiu consagrar o ala avaiano Patric. Alías, era melhor que o tal Chico tivesse ficado em casa, porque foi um dos responsáveis pela apatia tricolor no primeiro tempo. 

A zaga tricolor também abusou de marcar errado.  Roberto jogou, dançou e criou muito em cima dos zagueiros do tricolor. Se o Avaí estava apertado, bola pra frente e o Roberto resolvia. Por tudo o que jogou ontem, sem dúvidas foi o melhor em campo.

O jogo

Pela primeira vez, o JEC não aplicou aquela blitz no começo do jogo e logo o Avaí foi tomando conta do jogo pela direita. Chiquinho, muito mal no jogo, viu Patric cair pela direita e ganhar todas as inestidas. E foi por ali que saiu o primeiro gol avaiano. Patric ganhou de Chiquinho e cruzou na medida para Davi abriu o marcador.

E o Avaí poderia ter saído do primeiro tempo com um placar ainda maior, não fosse as chances disperdiçadas por Roberto e Davi.

Na base do desespero o tricolor se jogava para o ataque. Émerson até criava as oportunidades, mas os laterais Eduardo e Chiquinho não apoiavam e a solução era jogar a bola para área. E com Gabriel e Émerson lá trás o Avaí ganhava todas de cabeça.

No intervalo Ovelha sacou Chiquinho e colocou César Prates no lugar e pouca coisa mudou. Logo aos 2 minutos, Rudinei subiu e cabeçou de longe. A bola fraquinha, passou entre os braços de Fabiano que aceitou. Uma ducha de água fria nas intenções do tricolor.

Novamente de forma desordenada o tricolor se jogava para o ataque na bola que ia de Samuel ou Lacerda para a área avaiana. Em uma das poucas vezes que colocou a bola no chão, Émerson foi carregando a bola até ser derrubado na entrada da área.

Ricardinho cobrou com perfeição e diminuiu aos 19 minutos do segundo tempo. Empurrado pela torcida, o JEC foi pra cima, mas abausava dos erros de passes e dos chuveirinhos pra dentro da área azurra. Lima e Chris quase não apareceram no jogo.

O Avaí então se fechou e jogou visivelmente no contraataque. E numa destas arrancadas, Uendel foi derrubado por César Prates dentro da área. Muita reclamação, mas o pênalti estava marcado. Roberto cobrou bem e colocou o Avaí numa situação muito confortável para conquistar o título. 

Para ser campeão, o tricolor precisará vencer o Avaí por 3 gols de diferença dentro da Ressacada, ou seja missão quase impossível. Claro que no futebol, existem histórias de cair o queixo. Mas sem sombra de dúvidas o Avaí é favorito ao título deste ano.  

2 comentários:

Felipe Bona disse...

"Se o Avaí tem Rafael, Patric, Uendel, Sávio e Vandinho, o tricolor tem Samuel, Tesser, Eduardo, Lima e Chris que tecnicamente estão no mesmo nível."

Você está de brincadeira? Mesmo nível? É por isso que o JEC não vai para frente, jornalistas como você não chegam nem aos pés dos comentaristas da capita (salvo Ricardo Freitas)..
1 - O Samuel pensa que é p Gamarra! é a 8ª vez q ele tenta sair jogando e faz m..! Foi por causa dele q o Avaí teve o escanteio que originou o frango do Fabiano.
2 - O Lima pipocou
3 - O nome do Cris nem foi narrado no jogo, estava desaparecido.
4 - O time do Avaí é INFINITAMENTE melhor que o JEC, nem cabe comparação.

Um conselho: Deixe de ser bairrista e seja um JORNALISTA, imparcial! Não diga que estamos no mesmo nível de um time de série A, pois ignorância tem limite.

Anônimo disse...

Felipe Bona se a opinião do Juca não te encomodasse e não fosse importante, vc nem perderia tempo em estar fuçando no blog dele e se ele não chega aos pés dos jornalistas da capital porq tanto interesse?