A vitória em Ponta Grossa sobre o Operário por 1 a 0 foi fundamental para os planos do tricolor de subir para a Série C do ano que vem.
Vencer o Fantasma da Vila em seus domínios era uma missão ingrata, ainda mais sem seus dois principais armadores (Tesser um excelente apoiador pela direita e Marcelo Silva, o homem da criatividade no meio de campo).
O JEC se ficasse em segundo decidiria o acesso contra o Madureira no Rio de Janeiro. Uma verdadeira pedreira. Não que jogar em Manaus não seja complicado, mas o fato do tricolor decidir o acesso em casa contra o América será a grande diferença. Certamente no jogo do acesso, a Arena estará lotada.
Do jogo, sabíamos que a chance maior de gol era de bola parada, já que sem Marcelo Silva no meio e Ricardinho, as chances de uma jogada tabelada ou até uma triangulação no meio era mais difícil.
E foi assim, até o gol, o tricolor levou uma grande pressão, mas graças a Fabiano (que está há seis jogos sem levar gols) o Operário não conseguiu ter sucesso.
No segundo tempo, o time da casa teve de se mandar para o ataque, pois precisava de dois gols. Deu espaços para os contraataques que não foram bem aproveitados por Éder nem por Pantico.
Mas, como disse Carlinhos Santos, o importante foi a vitória e os três pontos, que deram ao tricolor o direito de disputar em casa o jogo do acesso.
A semana promete, e Marcelo Silva, novamente deve desfalcar o time, no jogo mais importante do ano. Nereu Martinelli tem que rever alguns de seus conceitos.
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