O JEC venceu o Criciúma por 2 a 0, jogando um futebol de pouca criatividade e muito truncado no meio campo.
No primeiro tempo, o zagueirão Cris do Criciúma meteu a mão na bola dentro da área. Pênalti que Lima com paradinha bateu e fez.
Depois do gol, o tricolor aplicou aquela blitz em cima do Criciúma, que visivelmente jogava somente no contraataque. Mas com Tesser e Eduardo bem marcados, a falta de um meia criativo fez toda a diferença na primeira etapa.
No segundo tempo, o mesmo sofrimento. O JEC chegava ou pelo lado direito com Tesser, ou levava perigo somente nas bolas paradas.
Edinho percebendo isto mudou o time, sacando Émerson para colocar Miro Bahia. E deu certo. Miro aos 30 minutos recebeu na ponta esquerda, driblou dois e rolou para Ricardinho. O meia bateu fraco mas o goleiro Agenor rebateu. A bola caiu nos pés de Chris que só teve o trabalho de empurrar para o fundo do gol.
Faltando dez minutos para acabar o jogo, o time do sul resolver atacar, porém sem nenhum perigo a meta de Fabiano.
Do jogo feio desta quinta-feira, três aspectos;
1- O JEC não tem mais elenco, tem apenas um bom time, e precisa de reforços no meio, lateral esquerda e ataque.
2- O padrão de jogo imposto pelo técnico Édinho começa a ganhar seu jeito.
3- Angeloni mostrou que vai ressurgir o Tigre. Basta ver os patrocinadores na camisa. Seara, Neo Química e Bozzano. Três dos maiores patrocínios do futebol brasileiro, reunidos na camisa do Criciúma. É mole?
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