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domingo, 2 de novembro de 2008

Hoje somos um Boeing

Caros leitores da nova e velha geração Há quatro anos atrás nascia um novo jornal em Joinville. Numa sala, com o apelido carinhoso de “aquário”, com seus no máximo 5 metros quadrados, um computador e cinco pessoas (Paulo mais dormindo que acordado), varamos a noite formulando e criando o Jornal Gazeta de Joinville. Chama-se Imóveis, no formato tablóide, com apenas quatro páginas e tivemos a ousadia, a coragem e a determinação de montar um jornal focando única e exclusivamente na informação com isenção. E foi duro. O Jornal foi crescendo, ganhando peças, caras, jeitos e principalmente estrutura. Hoje temos até um golzinho preto, que quando o Paulo não deixa sem gasolina, leva a nossa reportagem para cima e para baixo. E assim foi ano após ano. A cada dez edições, uma era aquela chamada bomba, que muitos companheiros de imprensa não tinham “peito” pra noticiar. Sofremos represálias da polícia, inúmeras tentativas de censuras prévia na eleições de 2006, mas não perdemos o espírito nem a vontade de levar a verdadeira informação até o leitor. Não vou aqui lembrar de todos os casos “bombas” que o jornal noticiou, mas alguns deles como a tentativa de suborno a um guarda feita por Felipe Hansen, a prisão do Delegado Marcucci, as malas de dinheiro de Aldo, a denúncia contra Antonio Scorza, a possível cassação de LHS, os inúmeros escândalos na administração de Tebaldi, os móveis do caso Darci e recentemente a prisão de Norival Silva. Estas notícias ditas bombas, mas que muita gente não podia ou não queria falar, nos credenciaram a ser a grande referencia no jornalismo da cidade que somos hoje. Fizemos aquilo que o grande personagem da história Ícaro queria fazer e não fez que era decolar. Nascemos sim um teco-teco, mas hoje, com muito orgulho, somo um Boeing!

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