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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Gazeta na África


É minha gente, passou quatro anos desde a Copa do Mundo da Alemanha em 2006, quando o favorito Brasil caiu nas quartas-de-final para a França no polêmico gol de Henry. E a reportagem da Gazeta esteve lá para acompanhar de perto os bastidores, as curiosidades, os brasileiros e os catarinenses. 
Participar de uma Copa do Mundo é o auge e o sonho de qualquer jornalista, colunista ou repórter. E em 2006 pude ter o privilégio de estar no maior evento do futebol do planeta. Foi fantástico. E agora em 2010, a equipe de esportes da Gazeta vai estar na Copa da África, trazendo de uma forma diferente e irreverente os acontecimentos e trazendo algumas curiosidades do país sede da Copa do Mundo. 
 
Os primeiros jogos

Vamos desembarcar em Johanesburgo, para acompanhar aos dois primeiros jogos do Brasil. O primeiro para “bater em bêbado” na pobre Coréia do Norte. Se não levarem de cinco do Brasil tem que ficar é bem felizes, e o segundo, já valendo, contra a Costa do Marfim, time chato e que conta com a maioria dos titulares jogando em grandes clubes europeus.

Da-lhe tequila

Na Alemanha, pudemos além de acompanhar o Brasil, conviver no ambiente com outras seleções. Um dos mais marcantes foi entre México e Irã. A torcida brasileira é animada, mas os mexicanos são show de bola. Batuque, tequila e muita música animam os hermanos distantes que estarão novamente na África do Sul.

Argentinos

O jogo dos hermanos contra a Nigéria vai ter um sabor especial. A Argentina chega a África como uma das favoritas a levantar o caneco e a gringarada que lá estiver vai tá um porre de agüentar se o Messi resolver jogar. O jogo de abertura dos hermanos em Johanesburgo. Será inevitável não dar aquela secadinha em Messi e Cia. Mas sem dúvida o envolvimento entre todas as nações é a parte mágica da Copa do Mundo.

Tudo e todos

Talvez as Olimpíadas possa se comparar, mas igual à Copa do Mundo, não existe nada igual em matéria de integração de raça, credo, cor e religião. É lindo ver as torcidas todas juntas. É até cômico, ver um brasileiro por exemplo se esgualepando de tanto chorar no gol do Brasil enquanto o cara do lado, um ganês por exemplo com um bico que vai lá no chão.

Brasil x Japão 
 
No jogo entre Brasil e Japão, quando Ronaldo deixou o seu, um brasileiro (com camisa do Brasil), na comemoração tirou o japa que estava do seu lado para abraçá-lo e festejar o gol. O japa (com a camisa do Japão), abraçou, pulou e depois disse, algo que eu só entendi Nipon (Japão).

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