O projeto de lei, criado pelo vereador James Schroeder (PDT), deu no falar. James, passou mais uma semana no olho do furacão e teve seu primeiro forte desgaste político desde que assumiu a cadeira na Câmara. Não gosto muito de misturar política com o esporte, mas em casos como este é preciso esclarecer alguns pontos.
Lendo e relendo o projeto de lei, alguns pontos colocam em xeque até que ponto, o projeto é realmente bom para o JEC. A empresa Futebol Total (que administra os bares da Arena Joinville, tem um contrato de 500 eventos). Desde a fundação da Arena até hoje, ocorreram pouco mais de 120 eventos. A empresa é a mesma que cuida dos bares da Arena da Baixada (Atlético-PR) e do Couto Pereira (Coritiba-PR).
Em conversa com o representante da empresa Futebol Total, Ricardo Leme, qualquer evento que tiver na Arena, a maioria dos lucros são da empresa. Então, como o JEC pode lucrar, se nas bebidas que é o forte, a “gordurinha” fica presa com a empresa da capital paranaense. Será que James Schroeder estudou isto antes de fazer seu projeto? O intuito era realmente ajudar o JEC, ou fazer lobby com o torcedor.
Além disto, como disse que o blogueiro do AN Diego Santos É evidente que a briga é política. De um lado, os petistas. De outro, os amigos do ex-prefeito Marco Tebaldi. Schroeder que é da base aliada de Carlito na Câmara dos vereadores, faz um projeto para beneficiar os amigos de Tebaldi? Afinal de lado realmente esta James Schroeder?
A tacada do vereador do PDT, que fez de tudo para “cair nas graças da torcida tricolor”, poderá comprometer a base aliada e também suas pretensões a candidatura de Deputado Estadual, além de tumultuar ainda mais a relação entre JEC e Felej.
Lendo e relendo o projeto de lei, alguns pontos colocam em xeque até que ponto, o projeto é realmente bom para o JEC. A empresa Futebol Total (que administra os bares da Arena Joinville, tem um contrato de 500 eventos). Desde a fundação da Arena até hoje, ocorreram pouco mais de 120 eventos. A empresa é a mesma que cuida dos bares da Arena da Baixada (Atlético-PR) e do Couto Pereira (Coritiba-PR).
Em conversa com o representante da empresa Futebol Total, Ricardo Leme, qualquer evento que tiver na Arena, a maioria dos lucros são da empresa. Então, como o JEC pode lucrar, se nas bebidas que é o forte, a “gordurinha” fica presa com a empresa da capital paranaense. Será que James Schroeder estudou isto antes de fazer seu projeto? O intuito era realmente ajudar o JEC, ou fazer lobby com o torcedor.
Além disto, como disse que o blogueiro do AN Diego Santos É evidente que a briga é política. De um lado, os petistas. De outro, os amigos do ex-prefeito Marco Tebaldi. Schroeder que é da base aliada de Carlito na Câmara dos vereadores, faz um projeto para beneficiar os amigos de Tebaldi? Afinal de lado realmente esta James Schroeder?
A tacada do vereador do PDT, que fez de tudo para “cair nas graças da torcida tricolor”, poderá comprometer a base aliada e também suas pretensões a candidatura de Deputado Estadual, além de tumultuar ainda mais a relação entre JEC e Felej.
3 comentários:
Que ajudar amigos de Tebaldi?Quem fez isso foi alguém que em determinado momento mudou de lado e começou a só elogiar o Toninho, mesmo sabendo o monte de coisa que tinha errado na Feleje.
Não me ligo em futebol e não faz diferença quem vai vender cerveja para os torcedores, mas aproveito a oportunidade para buscar resposta á uma pergunta: Será que todos os vereadores eleitos e os que não foram eleitos, mas estão lá depois da famosa troca de cargos, sabem qual é a função deles na Câmara??? Tem umas criaturas na CMJ e em outras cidades que, acredito eu, seria melhor para os munícipes se fossem trocadas pelas crianças que fazem parte do Projeto Vereador Mirim...
O esporte, que deveria servir apenas para o entretenimento e diversão, nada mais que isso, se tornou depois da religião, o ópio do mundo.
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